Artigo de periodico

Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas (2008)

• Authors:
  • Discigil, Berent
  • King, R. Michael
  • Pearson, Paul J.
  • Capellini, Verena K.
  • Rodrigues, Alfredo José
  • Schaff, Hartzell V.
  • Évora, Paulo Roberto Barbosa
• USP affiliated authors: RODRIGUES, ALFREDO JOSE - FMRP ; EVORA, PAULO ROBERTO BARBOSA - FMRP
• Unidade: FMRP
• DOI: 10.1590/s0102-76382008000200007
• Subjects: ENDARTERECTOMIA; ÓXIDO NÍTRICO; ARTERIOSCLEROSE CORONÁRIA
• Language: Português
• Abstract: Objetivo: Aplicação de energia por ultra-som pode facilitar a remoção da placa ateromatosa, mas o efeito desse procedimento em vasos próximos ainda é matéria de estudos experimentais. Métodos: Para determinar se a energia ultra-sônica compromete a produção de óxido nítrico, segmentos de artérias coronárias caninas foram expostos a baixos (0-10 W) e altos (25 W) níveis de energia por 15 segundos, utilizando-se protótipo de aparelho para a realização de endarterectomia. Após exposição, segmentos das artérias coronarianas foram estudados em organ chambers. Para os ensaios farmacológicos foram utilizadas as seguintes drogas: difosfato de adenosina (ADP), acetilcolina (Ach) e fluoreto de sódio (NaF) para a avaliação do relaxamento dependente do endotélio. O nitroprussiato de sódio (NPS) e o isoproterenol foram utilizados para a avaliação do relaxamento independente do endotélio. Resultados: A aplicação de alta energia ultra-sônica comprometeu o relaxamento dependente do endotélio induzido por ADP ('10 POT. -9' - '10 pot. -4' M), Ach ('10 POT. -9' - '10 POT. -4' M) e NaF (0,5 - 9,5 mM) em artérias coronarianas epicárdicas. Entretanto, baixos valores de energia ultra-sônica não alteraram o relaxamento dependente do endotélio (nem o relaxamento máximo e nem a 'EC IND. 50') induzido pelos mesmos agonistas. O relaxamento da musculatura lisa vascular induzido por isoproterenol ('10 POT. -9' - '10 POT. -5' M) ou NPS ('10 POT. -9' - '10 POT. -6 'M) não foi comprometido, tanto porbaixos, quanto por altos níveis de energia ultra-sônica. Conclusão: Os experimentos demonstram que altas energias ultra-sônicas alteram a função endotelial. Entretanto, o ultra-som não altera a habilidade de relaxamento da musculatura lisa vascular de artérias caninas epicárdicas
• Imprenta:
  • Publisher place: São Paulo
  • Date published: 2008
• Source:
  • Título: Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
  • ISSN: 0102-7638
  • Volume/Número/Paginação/Ano: v. 23, n. 2, p. 190-196, 2008

Informações sobre o DOI: 10.1590/s0102-76382008000200007 (Fonte: oaDOI API)
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• Cor do Acesso Aberto: gold
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• ABNT

  DISCIGIL, Berent et al. Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, v. 23, n. 2, p. 190-196, 2008Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0102-76382008000200007. Acesso em: 02 out. 2024.

• APA

  Discigil, B., King, R. M., Pearson, P. J., Capellini, V. K., Rodrigues, A. J., Schaff, H. V., & Évora, P. R. B. (2008). Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, 23( 2), 190-196. doi:10.1590/s0102-76382008000200007

• NLM

  Discigil B, King RM, Pearson PJ, Capellini VK, Rodrigues AJ, Schaff HV, Évora PRB. Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas [Internet]. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. 2008 ; 23( 2): 190-196.[citado 2024 out. 02 ] Available from: https://doi.org/10.1590/s0102-76382008000200007

• Vancouver

  Discigil B, King RM, Pearson PJ, Capellini VK, Rodrigues AJ, Schaff HV, Évora PRB. Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas [Internet]. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. 2008 ; 23( 2): 190-196.[citado 2024 out. 02 ] Available from: https://doi.org/10.1590/s0102-76382008000200007

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