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Estudo da interação do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e seu vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificação de hospedeiras alternativas do vírus (2008)

  • Authors:
  • Autor USP: FIRMINO, ANA CAROLINA - ESALQ
  • Unidade: ESALQ
  • Sigla do Departamento: LFT
  • Subjects: MOSCA-BRANCA; TOMATE; VETORES DE DOENÇAS DE PLANTAS; VÍRUS DE PLANTAS
  • Language: Português
  • Abstract: O tomateiro (Lycopersicon esculentum) é cultivado em várias regiões durante todo o ano, propiciando assim condições favoráveis ao surgimento de inúmeras doenças incluindo as causadas por vírus. Dentre as viroses consideradas como limitantes a esta cultura destacam-se as causadas por begomovírus, que pertencem à família Geminiviridae. Sua transmissão se dá pelo aleirodídeo Bemisia tabaci biótipo B. A partir da década de 90 tornaram-se freqüentes os relatos da disseminação desse aleirodídeo e de begomovírus causando perdas que variam de 40% a 100%. No Estado de São Paulo, o Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV), até 2005, estava predominando nos campos de tomateiro, onde foram constatadas incidências de plantas com sintomas deste begomovírus variando de 58% a 100%. O presente trabalho teve como objetivos estudar a interação do ToYVSV com o vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificar hospedeiras alternativas deste vírus. Na relação do vírus com o vetor constatou-se que os períodos de acesso mínimo de aquisição (PAA) e de inoculação (PAI) foram de 30 min e 10 min, respectivamente. A porcentagem de plantas infectadas chegou até cerca de 75% após um PAA e PAI de 24 h. O período de latência do vírus no vetor foi de 16 horas. O ToYVSV foi retido pela B. tabaci 20 dias após a aquisição deste. Não foi detectada a transmissão do vírus para progênie da B. tabaci biótipo B oriundas de insetos virulíferos. Das 34 espécies de plantas testadas como hospedeiras somente C.annuum, C. amaranticolor, C. quinoa, D. stramonium, G. globosa, N. tabacum cv. TNN e N. clevelandii foram suscetíveis à infecção com o ToYVSV, por meio de inoculação com a B. tabaci. As transmissões do ToYVSV por Cuscuta campestris e mecanicamente foram ineficientes. As espécies susceptíveis ao ToYVSV serviram de fonte de inóculo para a transmissão do vírus para tomateiros por meio de B. tabaci biótipo B
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 01.02.2008
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      FIRMINO, Ana Carolina. Estudo da interação do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e seu vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificação de hospedeiras alternativas do vírus. 2008. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-12022008-172214/. Acesso em: 27 dez. 2025.
    • APA

      Firmino, A. C. (2008). Estudo da interação do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e seu vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificação de hospedeiras alternativas do vírus (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-12022008-172214/
    • NLM

      Firmino AC. Estudo da interação do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e seu vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificação de hospedeiras alternativas do vírus [Internet]. 2008 ;[citado 2025 dez. 27 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-12022008-172214/
    • Vancouver

      Firmino AC. Estudo da interação do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e seu vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificação de hospedeiras alternativas do vírus [Internet]. 2008 ;[citado 2025 dez. 27 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-12022008-172214/

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