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Distribuição e produção estimada do copépode Calanoides carinatus (Kroyer, 1849) na Plataforma Continental Sudeste Brasileira (2006)

  • Autores:
  • Autor USP: CRÉTÉ, ADRIANA RACHEL DE MORAES - IO
  • Unidade: IO
  • Sigla do Departamento: IOB
  • Assuntos: COPEPODA; CALANOIDA; PRODUÇÃO SECUNDÁRIA; RESSURGÊNCIA
  • Idioma: Português
  • Resumo: As variações espaciais do copépode Calanoides foram analisadas em dois períodos de coleta (verão e inverno de 2002) na Plataforma continental sudeste do Brasil (PCSE). A presença de ventos de NE favoreceu a intrusão da ACAS junto à costa, caracterizada pela temperaturas abaixo de 20 'GRAUS'C, e consequentemente, o aumento da biomassa fitoplanctônica, principalmente no verão. As maiores densidades e biomassas dos diferentes estágios de desenvolvimento do C. carinatus (copepoditos de I a V, machos e fêmeas) foram observados no verão e nas estações costeiras (batimetria < 100m) em comparação com as estações intermediárias (batimetria entre 100 e 200 m) e oceânicas (batimetria superior a 200m). no inverno, o copépode esteve ausente na maioria das estações. Os estágios iniciais (copepoditos I e II) foram observados preferencialmente nas camadas superficiais da coluna de água (entre 0 -20m), os copepoditos III e IV, entre 40 - 60 m e os copepoditos V e fêmeas entre 60 - 80 m, nas estações intermediárias. Os machos ocuparam as maiores profundidades, abaixo de 60 m. Os copepoditos V foram o estágio predominante no verão, enquanto as fêmeas predominaram no inverno, em densidades muito mais baixas que no verão. Todos animais tiveram seus prossomos medidos, viabilizando a determinação da sua biomassa, através de equação de regressão. A produção secundária do copépode Calanoides carinatus foi estimada através de três modelos empíricos, para a obtenção das taxas decresimento. A produção secundária do copépode variou entre 5 a 32 mgC/'m POT. 2'/d, com maiores taxas no verão. Estes valores corresponderam em média de 0,4 a 2,8% da produção primária para o verão, dependendo do método utilizado. As taxas de produção secundária de C. carinatus foram similares às encontradas em outros sistemas de ressurgência do Atlântico
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 30.11.2006

  • Como citar
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    • ABNT

      CRÉTÉ, Adriana Rachel de Moraes. Distribuição e produção estimada do copépode Calanoides carinatus (Kroyer, 1849) na Plataforma Continental Sudeste Brasileira. 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, BSP, 2006. . Acesso em: 29 set. 2024.
    • APA

      Crété, A. R. de M. (2006). Distribuição e produção estimada do copépode Calanoides carinatus (Kroyer, 1849) na Plataforma Continental Sudeste Brasileira (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, BSP.
    • NLM

      Crété AR de M. Distribuição e produção estimada do copépode Calanoides carinatus (Kroyer, 1849) na Plataforma Continental Sudeste Brasileira. 2006 ;[citado 2024 set. 29 ]
    • Vancouver

      Crété AR de M. Distribuição e produção estimada do copépode Calanoides carinatus (Kroyer, 1849) na Plataforma Continental Sudeste Brasileira. 2006 ;[citado 2024 set. 29 ]

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