Geometria da intervenção: segundo arquiteto do país a ganhar o Pritzker, depois de Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha defende que sua disciplina deve ser especulativa e não se render ao mercado, diz que Brasília é africana e afirma que não há uma arquitetura brasileira [Entrevista a Guilherme Wisnik e Martin Corullon] (2006)
- Autor:
- Autor USP: ROCHA, PAULO ARCHIAS MENDES DA - FAU
- Unidade: FAU
- Assunto: ARQUITETURA MODERNA (HISTÓRIA)
- Language: Português
- Imprenta:
- Source:
- Título: Folha de São Paulo
- Volume/Número/Paginação/Ano: 16 abr. 2006. p. 4-5
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ABNT
ROCHA, Paulo Archias Mendes da. Geometria da intervenção: segundo arquiteto do país a ganhar o Pritzker, depois de Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha defende que sua disciplina deve ser especulativa e não se render ao mercado, diz que Brasília é africana e afirma que não há uma arquitetura brasileira [Entrevista a Guilherme Wisnik e Martin Corullon]. Folha de São Paulo. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. . Acesso em: 31 dez. 2025. , 2006 -
APA
Rocha, P. A. M. da. (2006). Geometria da intervenção: segundo arquiteto do país a ganhar o Pritzker, depois de Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha defende que sua disciplina deve ser especulativa e não se render ao mercado, diz que Brasília é africana e afirma que não há uma arquitetura brasileira [Entrevista a Guilherme Wisnik e Martin Corullon]. Folha de São Paulo. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. -
NLM
Rocha PAM da. Geometria da intervenção: segundo arquiteto do país a ganhar o Pritzker, depois de Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha defende que sua disciplina deve ser especulativa e não se render ao mercado, diz que Brasília é africana e afirma que não há uma arquitetura brasileira [Entrevista a Guilherme Wisnik e Martin Corullon]. Folha de São Paulo. 2006 ;16 abr. 2006. 4-5.[citado 2025 dez. 31 ] -
Vancouver
Rocha PAM da. Geometria da intervenção: segundo arquiteto do país a ganhar o Pritzker, depois de Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha defende que sua disciplina deve ser especulativa e não se render ao mercado, diz que Brasília é africana e afirma que não há uma arquitetura brasileira [Entrevista a Guilherme Wisnik e Martin Corullon]. Folha de São Paulo. 2006 ;16 abr. 2006. 4-5.[citado 2025 dez. 31 ] - Projeto Humano para São Paulo. [Depoimento]
- Revestir ou não revestir ? [Depoimento a Nádia Fischer]
- EE Professor Antônio Vilela; projeto de arquitetura
- EE Professora Suely Antunes de Mello; projeto de arquitetura
- Acho que preciso parar com este discurso...[Entrevista a Fernando Serapião]
- Projetos de Mendes da Rocha são adaptados: desenhados pelo arquiteto, prédios das décadas de 50 a 70 ganham grades e garagens que não constavam da idéia inicial. [Depoimento a Mario Gioia]
- Sem Pandoro, SP perde um marco de sua vida noturna: reduto de endinheirados e intelectuais, bar fecha as portas de 53 anos [Depoimento a Laura Capriglione e Marlene Bergamo]
- Uma São Paulo por cima da outra: para este "humanizador da metrópole", nossa vocação é recompor a cidade arrasada - "uma instigante e monumental operação" [Depoimento a Fred Melo Paiva]
- Casa James Francis King, San Paolo, Brasile
- Praça do Patriarca: 1992-2002
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