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Descrição de distorções dos sons da fala em crianças com e sem transtorno fonológico (2006)

  • Authors:
  • Autor USP: AMARO, LUCIANA - FFLCH
  • Unidade: FFLCH
  • Sigla do Departamento: FLL
  • Subjects: FONOAUDIOLOGIA; PSICOLINGUÍSTICA
  • Language: Português
  • Abstract: No transtorno fonológico podem ocorrer concomitantemente alterações fonéticas e fonológicas, que comprometem a articulação e o conhecimento internalizado do sistema de sons da língua. As alterações fonéticas podem acontecer também em crianças com desenvolvimento típico de linguagem. Várias pesquisas têm mostrado a importância de se utilizar técnicas objetivas durante o diagnóstico bem como da aplicação de índices de gravidade. O objetivo desta pesquisa é identificar a ocorrência de distorções de fala e aplicar e comparar os índices de gravidade em crianças entre cinco e sete anos de idade com e sem transtorno fonológico. Para isso, foram avaliadas 30 crianças com desenvolvimento típico de linguagem (GSTF) e 15 crianças com transtorno fonológico (GTF). Foram aplicadas provas experimentais de fonologia, fala espontânea e avaliação da motricidade orofacial e calculados os índices PCC, PCC-R, PDI, RDI e ACI nas provas de fonologia e fala espontânea. Se detectada qualquer tipo de distorção em quaisquer umas das provas de fonologia nos sons [s], [z], [?], [?], [l], [?] e [?] era aplicada a prova para verificação específica de distorção, além da palatografia e linguografia.Os resultados apontaram que no GSTF, 23,3% das crianças apresentou distorção nas provas de fonologia e fala espontânea nos sons [s], [z], [?] e [l]; no GFT 20% das crianças apresentou distorção nas provas de fonologia e fala espontânea nos sons [s], [z] e [?]; não houve evidências de diferençasignificativa entre o número de sujeitos que apresentaram distorção no GSTF e GTF. Houve diferença significante apenas nas provas de imitação e fala espontânea na faixa etária de sete anos, com maior ocorrência de distorção do [s] no grupo GTF do que no GSTF. Apenas o GTF apresentou distorção no [?], parece que a distorção deste som está mais relacionada ao transtorno fonológico. A análise da palatografia confirmou a análise perceptiva, oferecendo ) a vantagem de mostrar o local exato da produção. No GSTF e no GTF, os sujeitos que não apresentaram distorção obtiveram todos os índices melhores do que os sujeitos com distorção. O índice ACI indicou que o GSTF sem distorção teve o melhor desempenho, mostrando-se adequado para medir a competência articulatória
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 03.07.2006
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      AMARO, Luciana. Descrição de distorções dos sons da fala em crianças com e sem transtorno fonológico. 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-05122008-111037/. Acesso em: 07 nov. 2024.
    • APA

      Amaro, L. (2006). Descrição de distorções dos sons da fala em crianças com e sem transtorno fonológico (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-05122008-111037/
    • NLM

      Amaro L. Descrição de distorções dos sons da fala em crianças com e sem transtorno fonológico [Internet]. 2006 ;[citado 2024 nov. 07 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-05122008-111037/
    • Vancouver

      Amaro L. Descrição de distorções dos sons da fala em crianças com e sem transtorno fonológico [Internet]. 2006 ;[citado 2024 nov. 07 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-05122008-111037/

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