Trabalho de evento-resumo

A influência de resposta inflamatória na rejeição de enxerto de pele (2005)

• Authors:
  • Moraes, Luciana de Deus Vieira de
  • Ribeiro, O. G.
  • Marguti, I.
  • Larocca, R. A.
  • Cabrera, W. K.
  • Ibañez, O. M.
  • Rizzo, Luiz Vicente
• Autor USP: RIZZO, LUIZ VICENTE - ICB
• Unidade: ICB
• Assunto: IMUNOLOGIA
• Language: Português
• Abstract: Objetivos: A participação da resposta inflamatória na rejeição de enxertos foi estudada em linhagens de camundongos geneticamente modificadas de acordo com a sua capacidade de responder ao estímulo inflamatório. A sobrevida do enxerto alogênico de pele e as populações celulares que migraram ao transplante foram avaliadas. Métodos e Resultados: Camundongos selecionados para máxima (AIRMax) ou mínima (AIRMin) resposta inflamatória aguda foram transplantados com a pele da cauda de camundongo totalmente alogênico e acompanhados até a rejeição. Em outros experimentos, o enxerto foi removido do receptor em diferentes tempos após o transplante (24, 72 horas e 6 dias), cultivados em 1 mL de meio de cultura. As células que emigraram do enxerto foram recolhidas, marcadas com anticorpos fluorescentes direcionados a receptores de superfície e avaliadas por citometria de fluxo. A concentração de nitrito foi avaliada no soro. Não foi observada diferença no tempo de sobrevida do enxerto quando comparados os camundongos AIRMax e AIRMin. Vinte e quatro horas após o transplante, o número de células emigrantes nos animais AIRMax estava significativamente aumentado quando comparadas aos animais AIRMin (p<0,001) e eram predominantemente neutrófilos. Nos demais pontos o número de neutrófilos em AIRMin diminuiu em aproximadamente 50% e nenhuma diferença foi observada quando comparadas ambas linhagens. Um ligeiro aumento na produção de óxido nítrico no soro dos receptores AIRMin foiobservada no sexto dia pós-transplante. Conclusão: Até o momento os dados mostram que o potencial em desenvolver respostas inflamatórias com maior ou menor intensidade não tem efeito diferencial na sobrevida do transplante. A diferença no número de células infiltrantes do enxerto, em ambas linhagens na fase eferente sugere mecanismos distintos
• Imprenta:
  • Publisher: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Publisher place: São Paulo
  • Date published: 2005
• Source:
  • Título do periódico: Resumos
• Conference titles: Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas

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How to cite

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• ABNT

  MORAES, Luciana de Deus Vieira de et al. A influência de resposta inflamatória na rejeição de enxerto de pele. 2005, Anais.. São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005. . Acesso em: 24 abr. 2024.

• APA

  Moraes, L. de D. V. de, Ribeiro, O. G., Marguti, I., Larocca, R. A., Cabrera, W. K., Ibañez, O. M., & Rizzo, L. V. (2005). A influência de resposta inflamatória na rejeição de enxerto de pele. In Resumos. São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP.

• NLM

  Moraes L de DV de, Ribeiro OG, Marguti I, Larocca RA, Cabrera WK, Ibañez OM, Rizzo LV. A influência de resposta inflamatória na rejeição de enxerto de pele. Resumos. 2005 ;[citado 2024 abr. 24 ]

• Vancouver

  Moraes L de DV de, Ribeiro OG, Marguti I, Larocca RA, Cabrera WK, Ibañez OM, Rizzo LV. A influência de resposta inflamatória na rejeição de enxerto de pele. Resumos. 2005 ;[citado 2024 abr. 24 ]

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