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Mapas de ligação AFLP e identificação de genes de resistência à Xanthomonas campestris pv. Passiflorae em maracujá-amarelo (2003)

  • Authors:
  • Autor USP: LOPES, RICARDO - ESALQ
  • Unidade: ESALQ
  • Sigla do Departamento: LGN
  • Subjects: BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS; BACTERIOSE VEGETAL; MANCHA BACTERIANA; MAPEAMENTO GENÉTICO; MARACUJÁ; MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL; RESISTÊNCIA GENÉTICA VEGETAL
  • Language: Português
  • Abstract: Uma população 'F IND.1' composta de 117 plantas derivada do cruzamento entre os acessos de maracujá-amarelo (Passiflora edulis F. flavicarpa Deg., 2n=18) i é, IAPAR-06 (genitor masculino, suscetível à Xanthomonas campetris pv. passiflorae) e IAPAR-123 (genitor feminino resistente) foi usada para a construção de mapas de ligação de AFLP e identificação de locos de resistência. A população de mapeamento foi inoculada, e a área foliar média lesionada foi avaliada. A combinação das enzimas de restrição EcoRI/Msel (E/M) e Pstl/Msel (P/M) foram usadas em associação com um nucleotídeo seletivo no estádio de pré-amplificação, e três nucleotídeos na amplifiação seletiva para a geração das marcas de AFLP. Locos que se ajustaram à segregação 1:1 foram analisados de acordo com a estratégia "duplo pseudocruzamento-teste". A análise de QRLs foi realizada por regressão linear múltipla e pelo método de mapeamento por intervalo composto. O mapa de ligação do acesso IAPAR-06 foi construído usando 115 marcadores, dos quais 112 foram alocados em 9 grupos de ligação (GL) cobrindo 790,2 cM. O comprimento dos grupos variou de 11,9 a 208,0 cM, e 35,7% dos marcadores foram posicionados no mapa como acessórios. O mapa de ligação do acesso IAPAR-123 foi construído usando 140 marcadores, dos quais 138 foram alocados em 9 grupos de ligação cobrindo 473,2 cM. O comprimento dos grupos variou de 8,4 a 124,7 cM, e 61,6% dos marcadores foram posicionados no mapa como acessórios. Em ambos osmapas, a distribuição dos marcadores AFLP não foi aleatória, pois houve a formação de "clusters". A análise de regressão linear múltipla revelou que dois marcadores apresentaram associações com QRLs. As marcas PM023558 (GL 2) e EM2378 (GI) explicaram 17,4% e 3,9% da variação fenotípica para área média de lesão, respectivamente. Ambos foram incluídos no mapa do acesso IAPAR-123 como marcadores acessórios. O mapeamento por intervalo composto identificou um ) QRL entre os marcadores do Gl 2 (mapa IAPAR-123), Em16461 e EM01156 explicando 15,8 % da variação fenotípica, o qual corresponde ao QRL identificado pelo marcador PM023558 pela análise de regressão múltipla
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 29.05.2003
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      LOPES, Ricardo. Mapas de ligação AFLP e identificação de genes de resistência à Xanthomonas campestris pv. Passiflorae em maracujá-amarelo. 2003. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2003. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20200111-154238/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Lopes, R. (2003). Mapas de ligação AFLP e identificação de genes de resistência à Xanthomonas campestris pv. Passiflorae em maracujá-amarelo (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20200111-154238/
    • NLM

      Lopes R. Mapas de ligação AFLP e identificação de genes de resistência à Xanthomonas campestris pv. Passiflorae em maracujá-amarelo [Internet]. 2003 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20200111-154238/
    • Vancouver

      Lopes R. Mapas de ligação AFLP e identificação de genes de resistência à Xanthomonas campestris pv. Passiflorae em maracujá-amarelo [Internet]. 2003 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20200111-154238/

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