Revascularização de enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e (2002)
- Authors:
- Autor USP: AZEM, ANDRÉA DE CARVALHO - FO
- Unidade: FO
- Sigla do Departamento: ODE
- Subjects: ENXERTO ÓSSEO; PERIODONTIA
- Language: Português
- Abstract: O objetivo deste estudo foi descrever a revascularização do enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e e verificar se houve diferença entre os grupos. Foram utilizados 30 ratos machos wistar divididos em dois grupos: 1) enxerto ósseo autógeno (E) e 2) enxerto ósseo autógeno associado a membrana de PTFE-e (ME), sendo que para ambos os grupos a área doadora foi o osso parietal e a área receptora, o ramo da mandíbula. Os animais foram sacrificados em: 0 hora, 3, 7, 14 e 21 dias. A perfusão foi feita com tinta nanquim e paraformaldeído a 4% em tampão em partes iguais. Após 3 dias, o enxerto mostrou-se difundido no grupo E, observando-se a presença de brotos vasculares provenientes do leito, sendo que no grupo ME, estes brotos vasculares foram observados de maneira mais discreta. O enxerto não apresentou-se difundido. Após 7 dias, a revascularização no grupo E ocorreu a partir de vasos originários do leito e do tecido conjuntivo circunjacente penetrando toda a periferia do enxerto, ao passo que, no grupo ME só vasos provenientes do leito atingiram o enxerto. No 14º dia, o grupo E mostrou penetração de vasos na periferia do enxerto, alcançando variáveis extensões no interior do mesmo.)No grupo ME, observamos penetração vascular no enxerto próxima às áreas de perfuração, nos bordos e na interface leito - enxerto. Aos 21 dias, a penetração vascular pôde ser observada em ambos os grupos, E e ME, embora tenha sido demonstrada a presença de vasosem praticamente toda a extensão do enxerto no grupo E, enquanto no grupo ME, esta penetração vascular foi principalmente notada nas regiões próximas a perfuração. Concluímos que ambos os grupos mostraram revascularização do enxerto ósseo autógeno, sendo que a origem vascular limitou-se ao leito no grupo ME, enquanto o grupo E recebeu vasos do leito e do tecido conjuntivo circunjacente. A revascularização ocorreu mais precocemente no grupo E do que no grupo ME, e esta foi mais intensa e extensa em todos os períodos experimentais
- Imprenta:
- Data da defesa: 26.08.2002
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ABNT
AZEM, Andréa de Carvalho. Revascularização de enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e. 2002. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. . Acesso em: 01 nov. 2024. -
APA
Azem, A. de C. (2002). Revascularização de enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Azem A de C. Revascularização de enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e. 2002 ;[citado 2024 nov. 01 ] -
Vancouver
Azem A de C. Revascularização de enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e. 2002 ;[citado 2024 nov. 01 ]
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