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O comércio Brasil e Argentina do setor de autopeças: uma análise empírica do comércio intra-indústria (2001)

  • Authors:
  • Autor USP: DATTE, ANTONIO CARLOS - PROLAM
  • Unidade: PROLAM
  • Assunto: COMÉRCIO INTERNACIONAL
  • Language: Português
  • Abstract: No início deste capítulo apresentou-se a metodologia utilizada para verificar e analisar a evolução do comércio intra-industrial do setor de autopeças entre o Brasil e Argentina no período de 1990-1999. Dentre os modelos apresentados no capítulo 3 para medir a intensidade do comércio intra-industrial, escolheu-se para a realização deste trabalho o modelo de Grubel & Lloyd por ser este um dos mais utilizados na literatura de comércio internacional, possibilitando, por conseguinte, estabelecer melhor as comparações entre os diversos estudos existentes. Dado que as empresas de autopeças são bastante distintas, os produtos foram subdivididos em quatro grupos: Peças e produtos não metálicos; Peças metálicas; Conjuntos mecânicos e Conjunto elétrico e eletrônico. Foram apresentados alguns resultados dos trabalhos desenvolvidos por alguns autores com experiências realizadas do comércio intra-industrial do Brasil e Argentina, como, por exemplo, o trabalho de Prates (1995), referente ao comércio da indústria automobilística, para o período de 1990 a 1993, setor que apresenta elevado nível de comércio com a América do Norte, Europa e Argentina. O comércio com os outros países do Mercosul e da América Latina é menos representativo. Este estudo revela também o baixo índice de comércio intra-industrial com o México, isso em virtude desse país pertencer ao NAFTA. No caso da Argentina, deve-se observar que o crescimento do comércio intra-industrial reflete o Acordo deComplementação Econômica firmado entre esse país e o Brasil. A conclusão a que se chegou no que diz respeito à evolução do comércio intra-industrial do setor de autopeças do Brasil e Argentina, no período 1990 a 1999, é de que houve um forte incremento comercial entre esses dois países a partir, )principalmente, com a criação do Mercosul. Vale destacar que grande parte dos fluxos comerciais foram originados pelas montadoras existentes nos dois países, representando, assim, a estratégia de especialização/complementação. Vale registrar que no período analisado as exportações brasileiras para a Argentina foram substancialmente maiores do que as importações brasileiras daquele país, com exceção do item caixa de câmbio. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que: i) o Brasil possui um complexo automotivo mais completo e competitivo que a Argentina; ii) o faturamento da indústria de autopeças brasileiro em 1998 foi de USfeita é que o Brasil abriga, na atualidade, 17 montadoras de veículos, número recorde para um único país que tem uma capacidade produtiva de 3,2 milhões de unidade'/ano
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 06.12.2001

  • How to cite
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    • ABNT

      DATTE, Antonio Carlos. O comércio Brasil e Argentina do setor de autopeças: uma análise empírica do comércio intra-indústria. 2001. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. . Acesso em: 11 out. 2024.
    • APA

      Datte, A. C. (2001). O comércio Brasil e Argentina do setor de autopeças: uma análise empírica do comércio intra-indústria (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
    • NLM

      Datte AC. O comércio Brasil e Argentina do setor de autopeças: uma análise empírica do comércio intra-indústria. 2001 ;[citado 2024 out. 11 ]
    • Vancouver

      Datte AC. O comércio Brasil e Argentina do setor de autopeças: uma análise empírica do comércio intra-indústria. 2001 ;[citado 2024 out. 11 ]

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