O processo da Alforria: Mariana (1750-1779) (2001)
- Authors:
- Autor USP: MONTI, CARLO GUIMARAES - FFLCH
- Unidade: FFLCH
- Sigla do Departamento: FLH
- Assunto: ESCRAVIDÃO
- Language: Português
- Abstract: Essa pesquisa tem por propósito estudar e entender as relações que se estabeleciam entre senhor e escravo em meio ao processo de alforria. O termo de Mariana foi escolhido como foco de estudo por representar uma das áreas mais significativas de concentração urbana do Brasil colônia, o que se deveu à atividade de mineração. Neste trabalho as cartas de liberdade não são consideradas como o fim das obrigações devidas pelos escravos e sim como o momento inaugural de um novo tipo de relacionamento entre senhor e escravo. Estes vínculos mantinham o escravo alforriado ligado ao seu ex-senhor de algum modo. A continuidade de um relacionamento entre ex-proprietário e liberto pode ser vista como a reprodução do padrão de dominação anterior. Nesse caso as alforrias revelariam a política escravagista. Para tal estudo as cartas de alforria foram analisadas e quantificadas para o período de 1750 a 1779, no qual 982 escravos foram alforriados; inventários e testamentos de 160 senhores que alforriaram também nos serviram como fonte de pesquisa
- Imprenta:
- Data da defesa: 27.09.2001
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ABNT
MONTI, Carlo Guimarães. O processo da Alforria: Mariana (1750-1779). 2001. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. . Acesso em: 29 maio 2025. -
APA
Monti, C. G. (2001). O processo da Alforria: Mariana (1750-1779) (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Monti CG. O processo da Alforria: Mariana (1750-1779). 2001 ;[citado 2025 maio 29 ] -
Vancouver
Monti CG. O processo da Alforria: Mariana (1750-1779). 2001 ;[citado 2025 maio 29 ]
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