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Competitividade na exploração mineral: um modelo de avaliação (2001)

  • Authors:
  • Autor USP: ANDRADE, JOSE GUEDES DE - EP
  • Unidade: EP
  • Sigla do Departamento: PMI
  • Subjects: ENGENHARIA DE MINAS; PESQUISA MINERAL; ECONOMIA MINERAL; POLÍTICA MINERAL
  • Language: Português
  • Abstract: As mudanças que vêm sendo observadas na alocação de recursos destinados às atividades de exploração mineral indicam um redirecionamento da dimensão e localização futuras da indústria de mineração. Esse cenário resulta em um ambiente de maior competitividade na exploração, tema analisado neste artigo, juntamente com o desenvolvimento de um modelo para sua avaliação. A teoria econômica e a identificação dos fatores que influenciam a alocação dos investimentos na exploração mineral serviram de base para a elaboração do modelo. O potencial geológico de cada país foi caracterizado como o fator mais relevante na avaliação de sua competitividade, associado aos fatores sistêmicos referentes aos aspectos políticos, legais, técnicos, econômicos e sociais. A importância relativa desses fatores foi avaliada mediante pesquisa realizada entre as 50 maiores empresas multinacionais de mineração, produtoras de ouro e metais básicos. Das empresas consultadas, 21 responderam ao questionário que lhes foi remetido, indicando os graus relativos para 17 fatores previamente escolhidos, dentre aqueles considerados mais relevantes. O tratamento estatístico das informações recebidas permitiu o delineamento do modelo e a criação de um índice para classificar os países, em função de seu potencial de competitividade. A avaliação da capacidade competitiva para um elenco de 27 países foi obtida mediante a aplicação do modelo delineado, resultando na sua classificação. Nacategoria de países altamente competitivos para atrair investimentos para a exploração mineral, foram classificados quatro: Austrália, Canadá, Chile e Peru; o Brasil, juntamente com mais seis países foram enquadrados na 'faixa superior' de média competitividade e nove se posicionaram na 'faixa média inferior'; quatro foram avaliados com baixa competitividade e, apenas três dos relacionados, se mostraram sem competitividade. ) Os resultados alcançados atestam a consistência do modelo, o qual pode e deve ser objeto de novas experimentações, no sentido de aprimorá-lo e de se obter o conhecimento do potencial de competitividade na exploração mineral, para uma lista de países mais extensa.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 04.05.2001
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      ANDRADE, José Guedes de. Competitividade na exploração mineral: um modelo de avaliação. 2001. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-27062024-094023/pt-br.php. Acesso em: 05 nov. 2024.
    • APA

      Andrade, J. G. de. (2001). Competitividade na exploração mineral: um modelo de avaliação (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-27062024-094023/pt-br.php
    • NLM

      Andrade JG de. Competitividade na exploração mineral: um modelo de avaliação [Internet]. 2001 ;[citado 2024 nov. 05 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-27062024-094023/pt-br.php
    • Vancouver

      Andrade JG de. Competitividade na exploração mineral: um modelo de avaliação [Internet]. 2001 ;[citado 2024 nov. 05 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-27062024-094023/pt-br.php

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