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Circulação e caracterização de Trypanosoma cruzi isolados de mamíferos silvestres capturados no Estado de São Paulo, Brasil (2000)

  • Authors:
  • Autor USP: PINTO, PEDRO LUIZ SILVA - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HEP
  • DOI: 10.11606/T.6.2020.tde-01042020-121733
  • Subjects: TRYPANOSOMA; REAÇÃO EM CADEIA POR POLIMERASE; DOENÇA DE CHAGAS
  • Language: Português
  • Abstract: A circulação do Trypanosoma cruzi foi estudada em animais silvestres, capturados em duas regiões do Estado de São Paulo com características ecológicas e epidemiológicas distintas, tendo como parâmetro áreas com ou sem domiciliação de triatomíneos. As áreas estudadas compreenderam a região do Planalto Ocidental Paulista, município de Araraquara, antiga área endêmica e regiões do Vale do Ribeira e Litoral Norte, municípios de Eldorado, Iguape e Ilhabela, consideradas áreas indenes. Dos 198 animais capturados, foram isoladas 16 amostras de tripanossomos de 11 hospedeiros mamíferos, sendo 1 Didelphis albiventris, 5 D. marsupialis, 2 Proechimys iheringi e 3 Philander opossum. Das 16 amostras, 9 foram isoladas de xenocultura, 4 de hemocultura e 3 de cultura do aspirado de fígado e baço. Em um marsupial (D. marsupialis) foram isolados flagelados pelos três métodos, em outros marsupiais (1 D. albiventris e 2 P. opossum) os parasitas foram isolados por duas e em sete animais (5 marsupiais e 2 roedores) por um único procedimento. Os critérios morfobiológicos permitiram classificar os 16 isolados como T. cruzi. Todas as amostras mostraram-se de baixa virulência para ratos e camundongos. Foi possível por meio da utilização dessas 3 técnicas, selecionar diferentes populações de T. cruzi de um mesmo hospedeiro. A amplificação do minicírculo de kDNA dos isolados, pela técnica de PCR, com os "primers" P35/36 confirmaram o diagnóstico de T. cruzi.A caracterização molecular dos isolados foi baseada na amplificação, pela técnica de PCR, de um segmento da região intergênica do gene de miniexon, que define dois grupos genéticos maiores, T. cruzi I e T. cruzi II. A variabilidade dos isolados foi estudada pela técnica de RAPD. Maiores similaridades foram observadas em isolados pertencentes à mesma espécie de animal reservatório e originário da mesma área geográfica.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 30.11.2000
  • Acesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/T.6.2020.tde-01042020-121733 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      PINTO, Pedro Luiz Silva. Circulação e caracterização de Trypanosoma cruzi isolados de mamíferos silvestres capturados no Estado de São Paulo, Brasil. 2000. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-01042020-121733. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Pinto, P. L. S. (2000). Circulação e caracterização de Trypanosoma cruzi isolados de mamíferos silvestres capturados no Estado de São Paulo, Brasil (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-01042020-121733
    • NLM

      Pinto PLS. Circulação e caracterização de Trypanosoma cruzi isolados de mamíferos silvestres capturados no Estado de São Paulo, Brasil [Internet]. 2000 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-01042020-121733
    • Vancouver

      Pinto PLS. Circulação e caracterização de Trypanosoma cruzi isolados de mamíferos silvestres capturados no Estado de São Paulo, Brasil [Internet]. 2000 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-01042020-121733


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