Evolução temporal da distância máxima de marcha em doentes com claudicação intermitente submetidos ao tratamento clínico com treinamento físico não-supervisionado (2000)
- Autor:
- Autor USP: WOLOSKER, NELSON - FM
- Unidade: FM
- Sigla do Departamento: MCG
- Subjects: DOENÇAS VASCULARES (CIRURGIA); MARCHA (LOCOMOÇÃO); EVOLUÇÃO CLÍNICA; FATORES DE RISCO; SEGUIMENTOS; PROGNÓSTICO
- Language: Português
- Abstract: Não existem dados na literatura que permitam determinar por quanto tempo manter o tratamento clínico da claudicação intermitente. Tratamos clinicamente 500 doentes com CI de julho de 1994 a julho de 1999. Constatamos que nos pacientes com grau de aderência total, o efeito de tratamento (aumento de distâncias de marcha em esteira) mostrou-se estatisticamente significativo durante todo o período considerado, em especial nos primeiros 6 meses. Nos pacientes do grau 2 de aderência, obtivemos melhora significativa apenas nos primeiros seis meses, com efeito nulo após esse período. O efeito de tratamento foi nulo para os pacientes que não andaram, durante todo o tempo considerado
- Imprenta:
- Data da defesa: 26.06.2000
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ABNT
WOLOSKER, Nelson. Evolução temporal da distância máxima de marcha em doentes com claudicação intermitente submetidos ao tratamento clínico com treinamento físico não-supervisionado. 2000. Tese (Livre Docência) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. . Acesso em: 28 dez. 2025. -
APA
Wolosker, N. (2000). Evolução temporal da distância máxima de marcha em doentes com claudicação intermitente submetidos ao tratamento clínico com treinamento físico não-supervisionado (Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Wolosker N. Evolução temporal da distância máxima de marcha em doentes com claudicação intermitente submetidos ao tratamento clínico com treinamento físico não-supervisionado. 2000 ;[citado 2025 dez. 28 ] -
Vancouver
Wolosker N. Evolução temporal da distância máxima de marcha em doentes com claudicação intermitente submetidos ao tratamento clínico com treinamento físico não-supervisionado. 2000 ;[citado 2025 dez. 28 ] - Doenças vasculares das extremidades: arterial, venosa e linfática
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