Pontos crítivos no abate de rã touro gigante (rana Catesbeiana, Shaw, 1802) no Estado de São Paulo (1999)
- Authors:
- Autor USP: GUINART, TEREZA DE CASTRO - FZEA
- Unidade: FZEA
- Sigla do Departamento: ZAZ
- Assunto: RANICULTURA
- Language: Português
- Abstract: Objetivando determinar pontos críticos no abate de Rã Touro Gigante (Rana catesbeiana, Shaw, 1802) e apontar medidas preventivas de controle a serem aplicadas, foram analisados nas etapas operacionais, ocorrência de perigos relacionados aprodução de carne com presença de microrganismos patogênicos, oriundos de contaminação fecal que representem riscos à saúde pública. Este trabalho foi realizado em abatedouro de rã, sob inspeção Estadual, localizado em Atibaia, SP, no período de16/09/98 a 22/01/99, com acompanhamento, desde a recepção das rãs até a estocagem das carnes no frio. Foram selecionadas para análise microbiológicas (Mesófilos aeróbios, Escherichia coli e Salmonella sp.) as etapas de insensibilização, retiradade pele, evisceração e "toillete", por serem relacionadas a presença de microrganismos de origem fecal, com a coleta de 140 rãs em cinco (05) diferentes abates. A rãs foram acondicionadas individualmente em sacos plásticos próprios, com adiçãode caldo lactosado em quantidade equivalente ao seu peso, realizando um lavado, para retirar as contaminações externas das mesmas. Constatou-se Escherichia coli nas etapas de insensibilização, individualmente retirada de pele, evisceração e"toillete" e Salmonella sp. na insensibilização e evisceração, principalmente devido à inadequada eliminação do conteúdo fecal durante o jejum, aliado a falhas técnicas operacionais como compressão excessiva e/ou perfuração de alça instestinal.Concluiu-se que apresença de microrganismos patogênicos de origem fecal nas etapas citadas é o principal perigo observado. A cloração da água utilizada nas operações de insensibilização e lavagem é medida preventina a ser adotada no abate, pordeduzir a carga microbiológica contida nas peles e carcaças. São críticas as etapas de: insensibilização, retirada de pele, evisceração e lavagem. Durante os trabalhos de abate observou-se, também, que as inspeções ante e post mortem ) são medidas de controle para evitar que rãs mortas, doentes e etressados sejam levadas ao consumo pela possibilidade de veicularem agentes patogônicos. Para evitar a proliferação de microrganismos na carcaça a sangria deve sereficiente. O transporte adequado previne morte e descarte e a "toillete" é imprescindível para produção de carnes com boa aceitabilidade
- Imprenta:
- Publisher place: Pirassununga
- Date published: 1999
- Data da defesa: 18.08.1999
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ABNT
GUINART, Tereza de Castro. Pontos crítivos no abate de rã touro gigante (rana Catesbeiana, Shaw, 1802) no Estado de São Paulo. 1999. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Pirassununga, 1999. . Acesso em: 01 out. 2024. -
APA
Guinart, T. de C. (1999). Pontos crítivos no abate de rã touro gigante (rana Catesbeiana, Shaw, 1802) no Estado de São Paulo (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Pirassununga. -
NLM
Guinart T de C. Pontos crítivos no abate de rã touro gigante (rana Catesbeiana, Shaw, 1802) no Estado de São Paulo. 1999 ;[citado 2024 out. 01 ] -
Vancouver
Guinart T de C. Pontos crítivos no abate de rã touro gigante (rana Catesbeiana, Shaw, 1802) no Estado de São Paulo. 1999 ;[citado 2024 out. 01 ]
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