Avaliação in vitro da liberação de flúor e atividade antimicrobiana dos compômeros restauradores (1998)
- Authors:
- Autor USP: GÁLVEZ, DENISSE PILAR CARMEN AGUILAR - FOB
- Unidade: FOB
- Sigla do Departamento: BAL
- Subjects: FLUORAÇÃO; MICROBIOLOGIA ORAL
- Language: Português
- Abstract: Os compômeros são materiais mono-componentes que simplificam os procedimentos clínicos, e sua capacidade de liberar flúor estaria relacionada a sua atividade antimicrobiana. O objetivo deste estudo foi comparar a quantidade de flúor liberado e o efeito sobre o S.mutans # GS-5 de dois compômeros restauradores, o Dyract e o Compoglass. Cinco espécimes, em forma de disco, foram preparados para cada material, os mesmos foram suspendidos em 32 ml de água deionizada e armazenados a '37GRAUS'. A solução foi trocada e o flúor liberado foi medido a cada 24 horas por 14 dias consecutivos, usando um eletrodo específico para o íon (ORION 96-09), utilizando 2ml de TISAB III para descomplexar o meio. A atividade antimicrobiana contra o S.mutans # GS-5, foi avaliada através de três testes, o teste de fermentação em caldo de cultura por um período de 7 dias, a quantificação de carboidratos e proteínas depositadas sobre os espécimes e o teste de difusão em ágar utilizando o ágar Mueller-Hinton enriquecido com sangue de coelho, todos realizados em triplicata. Para a análise estatística foram utilizados os testes ANOVA, "t" e Tukey, sendo o nível de significância de p<0,05. O Dyract liberou de 0,039 mais ou menos 0,011 'mü'gF/m'mPOT.2' no primeiro dia a 0,019 mais ou menos 0,004 'mü'gF/m'mPOT.2' no décimo quarto dia, enquanto o Compoglass liberou 0,039 mais ou menos 0,017 'mü'gF/m'mPOT.2' a 0,008 mais ou menos 0,002 'mü'gF/m'mPOT.2' no mesmo período. Houve uma diferença significativaentre os compômeros a partir do quarto dia. Em relação à atividade antimicrobiana, os compômeros não inibiram a fermentação pelo S.mutans, os valores dos pHs medidos diariamente se mantiveram '<OU=', nem produziram halo de inibição do crescimento no teste de difusão em ágar. Não influíram também sobre o total de carboidratos encontrados nos depósitos. Apenas o Dyract diferiu significativamente dos controles na quantidade de proteínas depositada. ) Em conclusão, os compômeros Dyract e Compoglass não liberaram muito flúor nem exibiram significante atividade contra o S.mutans
- Imprenta:
- Data da defesa: 15.06.1998
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ABNT
AGUILAR GÁLVES, Denisse Pilar Carmen. Avaliação in vitro da liberação de flúor e atividade antimicrobiana dos compômeros restauradores. 1998. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 1998. . Acesso em: 23 abr. 2024. -
APA
Aguilar Gálves, D. P. C. (1998). Avaliação in vitro da liberação de flúor e atividade antimicrobiana dos compômeros restauradores (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru. -
NLM
Aguilar Gálves DPC. Avaliação in vitro da liberação de flúor e atividade antimicrobiana dos compômeros restauradores. 1998 ;[citado 2024 abr. 23 ] -
Vancouver
Aguilar Gálves DPC. Avaliação in vitro da liberação de flúor e atividade antimicrobiana dos compômeros restauradores. 1998 ;[citado 2024 abr. 23 ]
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