Was there a change in perception of medical students of what good doctors are and what it would take to train them across a 14-year span? A mixed methods panel (2018)
- Autores:
- Autor USP: LOTUFO NETO, FRANCISCO - FM
- Unidade: FM
- DOI: 10.1590/1981-52712015v42n2rb20160112
- Assuntos: EDUCAÇÃO MÉDICA; MEDICINA; ÉTICA MÉDICA
- Idioma: Inglês
- Resumo: RESUMO Fundamentação Existem importantes diferenças culturais entre os indivíduos das gerações x e Y. Entretanto, poucos estudos compararam as percepções dessas duas gerações em relação ao que são bons médicos, e também quanto ao seu processo de treinamento. Objetivo Conduzir um estudo explorando as percepções sobre o que significa ser um bom médico e sobre o processo de formação em uma amostra de estudantes de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, comparando grupos de 2000 e de 2014. Buscamos fornecer informações que possam guiar o desenvolvimento curricular em escolas médicas. Método Foi conduzido um estudo misto por meio de questões abertas dirigidas a estudantes de Medicina da Universidade de São Paulo em 2000 e 2014. A análise qualitativa focou em temas emergentes ligados à percepção dos estudantes sobre o que seriam bons médicos e sobre o treinamento que os estudantes devem receber. Em seguida, foi realizada uma análise quantitativa por meio de Processamento de Linguagem Natural. Resultados A frequência de homens e mulheres estava balanceada entre os grupos de 2000 e 2014. A maior parte dos estudantes tinha ao redor de 20 anos de idade. Os principais conceitos emergentes encontrados envolveram os quatro temas seguintes: Habilidades e qualidades de um bom médico, aspectos positivos e aspectos negativos do currículo, expectativas relacionadas à carreira futura. Do ponto de vista qualitativo, o grupo de 2014 focousuas críticas na escola médica em si e na excessiva carga de estudo, enquanto o grupo de 2000 criticou os professores e a competitividade. Outrossim, o grupo de 2014 denotou maior criticismo e menor idealização em relação à Escola e ao processo de treinamento. Não houve diferenças estatísticas significativas entre os grupos de 2000 e de 2014, nem entre gêneros. Conclusão Os estudantes de medicina da FMUSP desta amostra demonstraram pouca mudança no decorrer dos anos em relação ao que consideram ser bons médicos e como eles devem ser treinados. As preferências dos estudantes por uma educação prática e centrada nos pacientes deveriam guiar o futuro desenvolvimento curricular nas escolas médicas
- Imprenta:
- Fonte:
- Título do periódico: Revista brasileira de educação médica
- ISSN: 1981-5271
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 42, n. 3, p. 201-213, 2018
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
- URL de acesso aberto
- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by
-
ABNT
WAHBA, Liliana e LOTUFO NETO, Francisco. Was there a change in perception of medical students of what good doctors are and what it would take to train them across a 14-year span? A mixed methods panel. Revista brasileira de educação médica, v. 42, n. 3, p. 201-213, 2018Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n2rb20160112. Acesso em: 17 abr. 2024. -
APA
Wahba, L., & Lotufo Neto, F. (2018). Was there a change in perception of medical students of what good doctors are and what it would take to train them across a 14-year span? A mixed methods panel. Revista brasileira de educação médica, 42( 3), 201-213. doi:10.1590/1981-52712015v42n2rb20160112 -
NLM
Wahba L, Lotufo Neto F. Was there a change in perception of medical students of what good doctors are and what it would take to train them across a 14-year span? A mixed methods panel [Internet]. Revista brasileira de educação médica. 2018 ; 42( 3): 201-213.[citado 2024 abr. 17 ] Available from: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n2rb20160112 -
Vancouver
Wahba L, Lotufo Neto F. Was there a change in perception of medical students of what good doctors are and what it would take to train them across a 14-year span? A mixed methods panel [Internet]. Revista brasileira de educação médica. 2018 ; 42( 3): 201-213.[citado 2024 abr. 17 ] Available from: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n2rb20160112 - Influência do estresse psicossocial no lúpus eritematoso sistêmico
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Informações sobre o DOI: 10.1590/1981-52712015v42n2rb20160112 (Fonte: oaDOI API)
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