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Avaliação da resistência de formas mutantes da enzima L-asparaginase a proteases séricas humanas (2018)

  • Autores:
  • Autor USP: FONTE, MARCELA VALENTE PIMENTA DA - FCF
  • Unidade: FCF
  • Sigla do Departamento: FBT
  • Assuntos: ENGENHARIA GENÉTICA; ENZIMAS; BIOTECNOLOGIA
  • Agências de fomento:
  • Idioma: Português
  • Resumo: O tratamento para a Leucemia Linfoblástica Aguda LLA utiliza, entre outros fármacos, a enzima L-asparaginase (ASNase) proveniente da bactéria Escherichia coli. Reações imunológicas estão entre os problemas do tratamento com ASNase, e a formação de anticorpos contra essa proteína pode impedir o sucesso no tratamento. Duas cisteíno proteases lisossomais estão relacionadas com a degradação de ASNase nos seres humanos, a Catepsina B (CTSB) e Asparagina Endopeptidase (AEP). Em estudos prévios do nosso grupo obteve-se mutantes de ASNase resistentes a degradação por CTSB e/ou AEP in vitro. Nesse trabalho avaliamos essas mutantes quanto a sua citotoxicidade em linhagens celulares de leucemia e conduzimos estudos in vivo, aplicando as proteoformas de ASNases em camundongos Balb C para avaliar a atividade asparaginase sérica das enzimas ao longo do tempo, bem como obter informações sobre a formação de anticorpos contra essas proteoformas. Nos ensaios de citotoxicidade, duas das proteoformas testadas tiveram efeito citotóxico semelhante a forma selvagem, enquanto uma outra proteoforma tem a citotoxicidade sensivelmente reduzida. Já nos ensaios in vivo, uma proteoforma demonstrou meia vida sérica maior da atividade asparaginásica, e duas proteoformas causaram reduzida formação de anticorpos. Juntos, esses resultados colaboram para a obtenção de uma nova geração de ASNases com melhor biodisponibilidade, e efeitos adversos reduzidos, gerando a possibilidade de menores doses e frequência de aplicações.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 08.08.2018
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      PIMENTA, Marcela Valente. Avaliação da resistência de formas mutantes da enzima L-asparaginase a proteases séricas humanas. 2018. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9134/tde-10092018-173712/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Pimenta, M. V. (2018). Avaliação da resistência de formas mutantes da enzima L-asparaginase a proteases séricas humanas (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9134/tde-10092018-173712/
    • NLM

      Pimenta MV. Avaliação da resistência de formas mutantes da enzima L-asparaginase a proteases séricas humanas [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9134/tde-10092018-173712/
    • Vancouver

      Pimenta MV. Avaliação da resistência de formas mutantes da enzima L-asparaginase a proteases séricas humanas [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9134/tde-10092018-173712/

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