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Detecção e quantificação da doença aterosclerótica extracraniana cervical (2016)

  • Authors:
  • Autor USP: ZOTIN, MARIA CLARA ZANON - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RCM
  • Subjects: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA; ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL; ANGIOGRAFIA
  • Keywords: Angiorressonância; Angiotomografia; Aterosclerose; AVC; Estenose extracraniana; Atherosclerosis; CTA; Extra cranial stenosis; IAA; MRA; Stroke
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: As doenças cerebrovasculares são consideradas atualmente a segunda principal causa de óbito no mundo e a terceira causa de anos de vida perdidos por mortalidade1,2. A aterosclerose de grandes artérias é uma das principais condições subjacentes associadas ao AVC isquêmico (AVCi) e correlaciona-se com maiores taxas de recorrência. A detecção e a estratificação da estenose extracraniana podem ser feitas através do Doppler, da angiotomografia computadorizada (ATC), da angiorressonância magnética (ARM) e da angiografia intra-arterial digital (AIA), sendo esta última considerada o método padrão-ouro. Objetivo: Avaliar a acurácia diagnóstica e a concordância entre os métodos de ATC, ARM com contraste (ARM CC) e AIA na análise da estenose extracraniana. Determinar a frequência e caracterizar a estenose extracraniana em população brasileira sintomática. Metodologia: Foram avaliados retrospectivamente os exames AIA, ATC e ARM, de pacientes adultos sintomáticos admitidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (UE HCFMRP) no período 03/2014-03/2015, para detecção e estratificação da estenose extracraniana. Foram coletados ainda dados demográficos, clínicos e laboratoriais de 106 pacientes. Resultados: Observou-se alta acurácia da ATC e da ARM na avaliação de segmentos carotídeos, com sensibilidade de 100% e especificidade variando entre 78% e 100% para estenoses ≥50%. Para segmentos vertebrais, observou-se menor acurácia dos métodos, sobretudo da ARM, com valores de sensibilidade e especificidade variando entre 60%-85% e 33-62%, respectivamente, para estenoses ≥50%. A prevalência de estenose extracraniana ≥50% em nossa população foi de 38,6% e de 23,4% para estenoses ≥70%. O segmento vascular mais acometido foi a origem das artérias vertebrais. Os fatores de risco associados a estenose extracraniana foram: sexo masculino, idade avançada, tabagismtabagismo e elevada pressão arterial sistólica na admissão. Conclusão: A ATC e ARM representam métodos adequados para investigação de estenoses extracranianas, sobretudo carotídeas. Ambos os métodos, sobretudo a ARM, têm acurácia limitada na avaliação dos óstios vertebrais
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 11.07.2016
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      ZOTIN, Maria Clara Zanon. Detecção e quantificação da doença aterosclerótica extracraniana cervical. 2016. Mestrado Profissionalizante – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-04012017-150226/. Acesso em: 20 abr. 2024.
    • APA

      Zotin, M. C. Z. (2016). Detecção e quantificação da doença aterosclerótica extracraniana cervical (Mestrado Profissionalizante). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-04012017-150226/
    • NLM

      Zotin MCZ. Detecção e quantificação da doença aterosclerótica extracraniana cervical [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 20 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-04012017-150226/
    • Vancouver

      Zotin MCZ. Detecção e quantificação da doença aterosclerótica extracraniana cervical [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 20 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-04012017-150226/


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