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Avaliação dos fatores associados à extrusão meniscal no compartimento femorotibial medial na presença e na ausência da carga corpórea (2016)

  • Authors:
  • Autor USP: GREGIO JÚNIOR, EVERALDO - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RAL
  • Subjects: JOELHO; FERIMENTOS E LESÕES; IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA; ULTRASSOM
  • Keywords: Extrusão meniscal; Ultrassonografia; Knee; Magnetic resonance imaging; Meniscal extrusion; Ultrasonography
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: As alterações meniscais causadas por ilesões degenerativas ou traumaticas podem levar a importantes alterações na estrutura dos mesmos. Pouco se sabe sobre o efeito direto da carga corpórea nos compartimentos femorotibiais sobre os diferentes graus de extrusão meniscal. Objetivos: Avaliar a extrusão meniscal no compartimento femorotibial medial, nas posições em decúbito e ortostática, por meio da ultrassonografia (US). Avaliar o desempenho da US na avaliação meniscal na posição em decúbito, usando a ressonância magnética (RM) como padrão de referência. Material e Métodos: 104 indivíduos com dor crónica no joelho realizaram exames de ultrassonografia e ressonância magnética. Dois radiologistas avaliaram a extrusão meniscal por US e RM e a graduaram:0 (< 2 rum), 1 (> 2 mm and < 4 mm), and 2 (> 4 mm).Um avaliador realizou a mensuração da extrusão meniscal dos indivíduos nas posições em decúbito dorsal e ortostática, e para avaliar os efeitos dessas medidas foi utilizada a correlação intraclasse (CIC) e teste pareado de Wilcoxon. Para comparar os resultados obtidas pela mensuração entre grupos com presença e ausência de lesão foi utilizado o teste T não pareado, com p <0,05 considerado como significativo. Resultados: Houve concordância substancial entre os examinadores quando comparadas a avaliação entre US e RM (CIC: 0,73 e 0,70). O US mostrou excelente sensibilidade (95% e 96%, cada examinador) e boa especificidade (82% e 70%, cada examinador). Houve diferença significativa dos valores médios de extrusão meniscal entre as posições em decúbito e ortostase (p = 0,0002). Todos os meniscos com extrusão > 3 mm pela US apresentavam lesão meniscal confirmada pela RM (p< 0,0001). Conclusão: A avaliação de extrusão meniscal via US mostra excelente desempenho diagnóstico. Há variação na extrusão do menisco medial entre as posições decúbito eortostase, com maior extrusão na posição ereta
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 03.02.2016
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      GREGIO JÚNIOR, Everaldo. Avaliação dos fatores associados à extrusão meniscal no compartimento femorotibial medial na presença e na ausência da carga corpórea. 2016. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-04012017-091026/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Gregio Júnior, E. (2016). Avaliação dos fatores associados à extrusão meniscal no compartimento femorotibial medial na presença e na ausência da carga corpórea (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-04012017-091026/
    • NLM

      Gregio Júnior E. Avaliação dos fatores associados à extrusão meniscal no compartimento femorotibial medial na presença e na ausência da carga corpórea [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-04012017-091026/
    • Vancouver

      Gregio Júnior E. Avaliação dos fatores associados à extrusão meniscal no compartimento femorotibial medial na presença e na ausência da carga corpórea [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-04012017-091026/

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