Restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo (2015)
- Authors:
- Autor USP: SILVA, RAFAEL AUGUSTO - IP
- Unidade: IP
- Sigla do Departamento: PSE
- Subjects: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; ESTÍMULOS; EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS; CRIANÇAS AUTISTAS; ESTÍMULO COMPOSTO
- Language: Português
- Abstract: Da Hora (2009) mostrou que, durante o treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos, participantes com autismo apresentam o padrão de responder diante de todos os estímulos compostos apresentados, o que dificulta o estabelecimento de relações condicionais. Foram realizados dois experimentos com o objetivo de verificar se o procedimento de restrição de resposta, quando empregado durante o procedimento go/no-go com estímulos compostos, poderia evitar o padrão de responder diante de todos os compostos e favorecer a formação de classes de equivalência em seis crianças com autismo. No Experimento 1, quatro crianças foram submetidas ao treino de relações AB e BC, e ao teste das relações BA, CB, AC e CA com o procedimento go/no-go com estímulos compostos. O procedimento de restrição de resposta foi utilizado durante as fases de pré-treino e treino diante da apresentação de compostos não relacionados e foi retirado gradualmente. Os resultados demonstraram que, para todos participantes, a restrição de resposta foi efetiva em evitar o estabelecimento do padrão de responder diante de todos os compostos e as relações condicionais foram estabelecidas. Todos os participantes apresentaram as relações simétricas BA e CB. Entretanto, somente um participante demonstrou a emergência das relações transitivas AC e CA. No Experimento 2, foi conduzido um pré-teste para verificar se duas crianças apresentariam o padrão de responder diante de todos os compostos antes da introdução doprocedimento de restrição de resposta. Os resultados indicaram que o padrão de responder em todos os compostos foi identificado no pré-teste e não foi apresentado quando o procedimento de restrição de resposta foi introduzido e as relações condicionais foram estabelecidas. Os dois participantes também apresentaram as relações simétricas, mas não as relações de equivalência. Isso indica que o procedimento de restrição de resposta é efetivo para se estabelecer relações condicionais durante o treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com diagnostico de autismo
- Imprenta:
- Data da defesa: 16.12.2015
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ABNT
SILVA, Rafael Augusto. Restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo. 2015. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-04042016-153204/. Acesso em: 24 abr. 2024. -
APA
Silva, R. A. (2015). Restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-04042016-153204/ -
NLM
Silva RA. Restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo [Internet]. 2015 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-04042016-153204/ -
Vancouver
Silva RA. Restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo [Internet]. 2015 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-04042016-153204/ - Tentativas de treino com reforçamento intercaladas em testes de equivalência por meio do procedimento Go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo
- Análise da restrição de resposta no procedimento go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo
- Testes de equivalência com tentativas intercaladas com reforçamento por meio do Go/no-go com estímulos compostos em crianças com autismo
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