Aparência nasolabial de pacientes com fissura transforame incisivo unilateral submetidos à palatoplastia em dois estágios (2015)
- Autores:
- Autores USP: ZANDA, RENATA SATHLER - HRAC ; ALMEIDA, ARACÍ MALAGODI DE - HRAC ; CARREIRA, DANIELA GAMBA GARIB - FOB ; OZAWA, TERUMI OKADA - HRAC
- Unidades: HRAC; FOB
- Assunto: FISSURA LÁBIOPALATINA
- Idioma: Português
- Resumo: BJETIVOS: O propósito deste trabalho foi avaliar a estética facial de pacientes com fissura labiopalatina do tipo transforame incisivo unilateral (FTIU), operados no HRAC-USP, segundo o protocolo de palatoplastia em dois estágios, similar à técnica de Oslo (técnica de Millard e retalho de Vômer para reparo do lábio e palato anterior, associados à técnica de Skoog para correção nasal e técnica de Von Langenbeck para fechamento do palato posterior em uma segunda etapa) operados por um único cirurgião. MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 40 pacientes com FTIU, matriculados no HRAC, com idade entre 6 e 12 anos, não-sindrômicos, de ambos os gêneros, submetidos ao protocolo similar ao de Oslo. As fotografias convencionais da face dos pacientes foram recortadas seguindo a metodologia de Asher-Mcdade et al, Cleft Palate Craniofac J, 1992 e Kuijpers-Jagtman et al, J Craniofac Surg, 2009, por um profissional previamente calibrado, utilizando o Photoshop CS3. As imagens selecionadas foram close da cicatriz e vermelhão do lábio superior, vistas frontal e subnasal do nariz, e o perfil facial. Três ortodontistas do HRAC-USP avaliaram estas imagens e as classificaram em escores de 1 a 5, que variavam de muito bom a muito pobre. RESULTADOS: Os resultados foram submetidos ao teste de Kappa para verificar a concordância inter e intra-avaliadores, com resultados aceitáveis. Os resultados dos escores sugerem que os pacientes com FTIU submetidos ao protocolo cirúrgico similar ao de Oslo apresentaram um percentual significante de resultados estéticos considerados muito bons e bons (escores 1 e 2) para todas as categorias avaliadas (80% para a cicatriz; 77,5% para o vermelhão do lábio; 70% para a vista frontal; 55% para a vista subnasal e 67,5% para o perfil) e baixo percentual de escores 4 e 5. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que o protocolo de palatoplastia em dois estágios, similar à técnica (Continua)(Continuação) de Oslo (lábio + palato anterior com retalho de vômer e posterior reparo do palato mole) apresentou aparência nasolabial esteticamente agradável
- Imprenta:
- Editora: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
- Local: Bauru
- Data de publicação: 2015
- Fonte:
- Nome do evento: Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas
-
ABNT
KATO, R. M et al. Aparência nasolabial de pacientes com fissura transforame incisivo unilateral submetidos à palatoplastia em dois estágios. 2015, Anais.. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2015. . Acesso em: 16 abr. 2024. -
APA
Kato, R. M., Reis, L. L. S., Sathler, R. C., Almeida, A. M. de, Garib, D. G., & Ozawa, T. O. (2015). Aparência nasolabial de pacientes com fissura transforame incisivo unilateral submetidos à palatoplastia em dois estágios. In Anais. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. -
NLM
Kato RM, Reis LLS, Sathler RC, Almeida AM de, Garib DG, Ozawa TO. Aparência nasolabial de pacientes com fissura transforame incisivo unilateral submetidos à palatoplastia em dois estágios. Anais. 2015 ;[citado 2024 abr. 16 ] -
Vancouver
Kato RM, Reis LLS, Sathler RC, Almeida AM de, Garib DG, Ozawa TO. Aparência nasolabial de pacientes com fissura transforame incisivo unilateral submetidos à palatoplastia em dois estágios. Anais. 2015 ;[citado 2024 abr. 16 ] - Análise tegumentar de pacientes com fissura transforame: protocolo Oslo
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