Capacidade de vedamento de diferentes materiais usados como barreira protetora cervical no clareamento interno colocado em duas alturas com respeito a junção amelocementaria (2013)
- Autores:
- Autor USP: AGUILERA, JUAN FERNANDO ORDÓÑEZ - FOB
- Unidade: FOB
- Sigla do Departamento: BAD
- Assuntos: CLAREAMENTO DE DENTE; DESCOLORAÇÃO DE DENTE; CIMENTOS DENTÁRIOS
- Idioma: Português
- Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade do vedamento apical e linear de diferentes materiais utilizados como barreira protetora cervical (BPC) no clareamento interno, localizados ao mesmo nível e 1mm acima da junção amelocementária (JAC). Cento doze dentes bovinos foram divididos em sete grupos de acordo com o material de BPC utilizado, além de um grupo controle, e em dois subgrupos de acordo com a localização, sendo assim distribuídos: grupo GRC com resina composta sem sistema adesivo (Z250); grupo GVR com Cimento de Ionômero de Vidro (CIV) convencional (Vidrion R); grupo GVB com CIV modificado por resina de forramento (Vitrebond); grupo GVTR com CIV modificado por resina restaurador (Vitremer); grupo GCZ com Cimento de Fosfato de Zinco (CIMENTO DE ZINCO); grupo GCT com material restaurador provisório (Coltosol); grupo GCF com material provisório fotopolimerizável (Clip F); e grupo controle com Gutapercha e cimento selador (Fillapex). Os dentes foram clareados pela técnica walking bleach durante sete dias e após esse período foram corados durante 48hrs, enquanto armazenados com temperatura de 37oC e umidade a 100%. Foi realizada avaliação através de inspeção visual. A análise estatística foi feita através da análise de variância a dois critérios (ANOVA-2) e teste de Tukey. Os grupos experimentais revelaram que o único fator que representou importância no vedamento apical (F=26,42; p=0,00) e linear (F=29,73; p=0,00) foi o tipo de material empregado, independente da sua localização. Os grupos GRC e GCZ apresentaram os piores valores de vedamento e apresentaram diferença estatisticamente significativa (p=<0,05) quando comparados com os outros grupos e com o grupo controle. Os melhores resultados foram encontrados nos grupos GCT, GCF, GVB, GVTR e GVR, porém sem diferença estatisticamente significativa entre eles (p=<0,05) e com o grupo controle. Através do teste decorrelação de Spearman verificou-se correlação positiva (r=0,911; p=0,00) entre a infiltração apical e linear. Os resultados sugerem que a capacidade de vedamento linear e apical da BPC varia de acordo com o material aplicado, independentemente da localização em relação à JAC.
- Imprenta:
- Data da defesa: 03.07.2013
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ABNT
ORDÓÑEZ AGUILERA, Juan Fernando. Capacidade de vedamento de diferentes materiais usados como barreira protetora cervical no clareamento interno colocado em duas alturas com respeito a junção amelocementaria. 2013. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 2013. . Acesso em: 28 mar. 2024. -
APA
Ordóñez Aguilera, J. F. (2013). Capacidade de vedamento de diferentes materiais usados como barreira protetora cervical no clareamento interno colocado em duas alturas com respeito a junção amelocementaria (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru. -
NLM
Ordóñez Aguilera JF. Capacidade de vedamento de diferentes materiais usados como barreira protetora cervical no clareamento interno colocado em duas alturas com respeito a junção amelocementaria. 2013 ;[citado 2024 mar. 28 ] -
Vancouver
Ordóñez Aguilera JF. Capacidade de vedamento de diferentes materiais usados como barreira protetora cervical no clareamento interno colocado em duas alturas com respeito a junção amelocementaria. 2013 ;[citado 2024 mar. 28 ] - Associação de desafio erosivo e carregamento oclusal excêntrico na qualidade marginal de restaurações cervicais de resina composta em cavidades em forma de cunha
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