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Receptor A2a de adenosina: estudo da modulação da liberação de neurotransmissores em modelo in vitro (2012)

  • Autores:
  • Autor USP: MATSUMOTO, JOÃO PAULO DE PONTES - IB
  • Unidade: IB
  • Sigla do Departamento: BIF
  • Assuntos: ADENOSINA; PROTEÍNAS; SISTEMA NERVOSO CENTRAL; NEUROTRANSMISSORES
  • Palavras-chave do autor: Adenosine A<sub>2a</sub> receptor; Neuromodulação; Neuromodulation; Neurotransmissão; Neurotransmission; Protein kinase A; Proteína cinase dependente de AMPc; Receptor A<sub>2a</sub> de adenosina; Sinapsina I; Synapsin I
  • Idioma: Português
  • Resumo: A transmissão sináptica é essencial para o funcionamento do sistema nervoso. A neuromodulação permite regular esse processo de forma precisa. Um desses mecanismos modulatórios é a regulação da liberação de neurotransmissores. A adenosina é um importante modulador da transmissão sináptica. Além disso, a ativação do subtipo A2a dos receptores para adenosina está envolvida com a facilitação da liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos modulatórios da ativação do receptor A2a de adenosina sobre a liberação de neurotransmissores e sua via de sinalização intracelular em modelo in vitro. Além disso, a tese contempla a construção histórica dos conceitos abordados no trabalho permitindo uma visão clara de sua evolução. Esse projeto foi o pioneiro no Brasil a utilizar o sensor biossintético fluorescente de liberação de vesículas sinápticas (supereclipse sinapto-pHluorina), o qual foi gentilmente cedido pelo professor Gero Miensenboeck do Sloan-Kettering Institute for Cancer Research. Nossos resultados demonstraram que o tratamento com o agonista do receptor A A2a de adenosina aumentou a fluorescência do supereclipse sinapto-pHluorina, assim como os níveis de glutamato e noradrenalina. Além disso, foi demonstrado que o inibidor da proteína cinase dependente de AMPc aboliu o aumento nos níveis do glutamato e noradrenalina, tal como a fosforilação da proteína sináptica sinapsina I evocado pelo agonista doreceptor A2a de adenosina. Desta forma, nossos dados sugerem que a ativação do receptor A2a de adenosina em cultura de células do bulbo de ratos Wistar modula a liberação de neurotransmissores e a fosforilação da sinapsina I, assim como a proteína cinase dependente do AMPc pode ser o modus operandi desse fenômeno modulatório
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 11.12.2012
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      MATSUMOTO, João Paulo de Pontes. Receptor A2a de adenosina: estudo da modulação da liberação de neurotransmissores em modelo in vitro. 2012. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-03042013-115748/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Matsumoto, J. P. de P. (2012). Receptor A2a de adenosina: estudo da modulação da liberação de neurotransmissores em modelo in vitro (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-03042013-115748/
    • NLM

      Matsumoto JP de P. Receptor A2a de adenosina: estudo da modulação da liberação de neurotransmissores em modelo in vitro [Internet]. 2012 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-03042013-115748/
    • Vancouver

      Matsumoto JP de P. Receptor A2a de adenosina: estudo da modulação da liberação de neurotransmissores em modelo in vitro [Internet]. 2012 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-03042013-115748/


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