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Discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica (2012)

  • Autores:
  • Autor USP: PEREIRA, JAELSA DA CUNHA - IP
  • Unidade: IP
  • Sigla do Departamento: PSE
  • Assuntos: PERCEPÇÃO DE COR; PSICOFÍSICA; PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA
  • Palavras-chave do autor: Discriminação de cores; Discrimination of colors
  • Idioma: Português
  • Resumo: Entre os nossos sentidos, a visão é um dos canais pelo qual recém-nascidos interagem com o meio ambiente, o qual exerce fundamental influência sobre o desenvolvimento de nossas funções cognitivas, habilidades motoras e comunicação social (Milner & Goodale, 2008). Assim, a visão é expressivamente requisitada na criança em fase escolar. Nas crianças com paralisia cerebral além do comprometimento motor apresentado, outras alterações sensoriais podem estar presentes, principalmente aquelas relacionadas à visão. Nosso trabalho teve como principal objetivo avaliar a discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral espástica em idade escolar (média=10,13; DP=2,89), pois dentre tantas funções visuais importantes esta tem sido muito pouco estudada nesta população. Avaliamos a visão de cores de 43 sujeitos com paralisia cerebral espástica (5 tetraplégicos, 22 diplégicos e 16 hemiplégicos). Divididos em dois grupos: um grupo de (n=31) possui AV (média=1,13 decimal de snellen; DP=0,25) outro grupo (n=12) possui AV (média=0,39 decimal de snellen; DP=0,13) Um grupo de crianças (n=53) formou o grupo controle. As crianças dos três grupos estavam equiparadas por idade e foram submetidas aos mesmos testes. Além da comparação entre os limiares de discriminação cromática, buscamos associações e correlações entre acuidade visual, sexo, idade, prematuridade, nível de comprometimento motor dado pela escala do GMFCS e etiologia. Estendemos também a avaliação cromática para um grupo desujeitos adultos (n=41), com idades variando de 18 a 69 anos (média=42,58; DP=14,21). A avaliação da discriminação de cores foi realizada usando o teste psicofísico computadorizado, versão adaptada por Goulart et al. (2008) do original (Cambridge Color Test). Este teste utiliza a versão curta trivector, que mede limiares de discriminação cromática em três eixos de confusão: protan, deutan e tritan. Além disso, o teste apresenta duas posições de localização do estímulo (direita ou esquerda) o que garante condições favoráveis para avaliar crianças com paralisia cerebral. Os resultados apresentaram diferenças significativas nos eixos protan e deutan (p
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 20.04.2012
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      PEREIRA, Jaelsa da Cunha. Discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica. 2012. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-25072012-151745/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Pereira, J. da C. (2012). Discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-25072012-151745/
    • NLM

      Pereira J da C. Discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica [Internet]. 2012 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-25072012-151745/
    • Vancouver

      Pereira J da C. Discriminação cromática em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica [Internet]. 2012 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-25072012-151745/

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