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Efeitos do treinamento físico aeróbio em alta intensidade na musculatura esquelética de ratos infartados (2012)

  • Autores:
  • Autor USP: MOREIRA, JOSÉ BIANCO NASCIMENTO - EEFE
  • Unidade: EEFE
  • Sigla do Departamento: EFB
  • Assuntos: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO; TREINAMENTO FÍSICO; ATROFIA MUSCULAR; MÚSCULO ESQUELÉTICO; INFARTO DO MIOCÁRDIO
  • Palavras-chave do autor: Atrofia muscular; Exercise training; Infarto do miocárdio; Músculo esquelético; Myocardial infarction; Skeletal muscle; Skeletal muscle atrophy; Treinamento físico
  • Idioma: Português
  • Resumo: A miopatia esquelética em doenças sistêmicas é um importante preditor de mortalidade e prognóstico em diversas síndromes, incluindo a insuficiência cardíaca. Os danos músculo-esqueléticos em situações de comprometimento cardíaco são descritos pela literatura há décadas, entretanto, nenhum recurso farmacológico proposto até o momento mostrou-se eficiente em reverter esses prejuízos, ressaltando o papel do treinamento físico aeróbio. Apesar dos inegáveis benefícios desta terapia adjuvante no tratamento da insuficiência cardíaca, muito pouco se sabe sobre a intensidade de exercício capaz de otimizar os ganhos promovidos por esta intervenção. Dado isso, nesse estudo avaliamos a eficácia do treinamento físico aeróbio em alta intensidade na musculatura esquelética em ratos submetidos ao infarto do miocárdio, comparando-a com protocolo isocalórico realizado em intensidade moderada. Observamos que os animais infartados apresentaram alterações patológicas na musculatura esquelética, similarmente ao observado em pacientes com IC, como prejuízos em enzimas metabólicas fundamentais, atrofia muscular, perturbação da homeostase redox e ativação do complexo proteassomal 26S. Ambos os protocolos de treinamento físico aeróbio foram capazes de aprimorar substancialmente a capacidade funcional e potência aeróbia máxima nos animais infartados, prevenindo a queda da atividade máxima das enzimas hexoquinase e citrato sintase, restaurando a morfologia da musculatura esquelética e aumentando a (Continuação)(Continua) distribuição de fibras musculares do tipo I, o que foi acompanhado por melhora do balanço redox e redução da atividade do complexo proteassomal 26S. Apesar do treinamento físico aeróbio em alta intensidade ter proporcionado resultados superiores ao protocolo de intensidade moderada em relação a capacidade funcional dos animais, as adaptações músculo-esqueléticas às diferentes intensidades de TFA apresentaram-se muito semelhantes
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 14.02.2012
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      MOREIRA, José Bianco Nascimento. Efeitos do treinamento físico aeróbio em alta intensidade na musculatura esquelética de ratos infartados. 2012. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-16042012-170643/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Moreira, J. B. N. (2012). Efeitos do treinamento físico aeróbio em alta intensidade na musculatura esquelética de ratos infartados (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-16042012-170643/
    • NLM

      Moreira JBN. Efeitos do treinamento físico aeróbio em alta intensidade na musculatura esquelética de ratos infartados [Internet]. 2012 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-16042012-170643/
    • Vancouver

      Moreira JBN. Efeitos do treinamento físico aeróbio em alta intensidade na musculatura esquelética de ratos infartados [Internet]. 2012 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-16042012-170643/

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