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Análise ultraestrutural do nervo renal em ratos diabéticos, tratados ou não com insulina (2009)

  • Autores:
  • Autor USP: SATO, KARINA LAURENTI - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RNP
  • Assuntos: RIM; ARTÉRIAS; DIABETES MELLITUS; MORFOLOGIA (ANATOMIA); MORFOMETRIA; INSULINA
  • Idioma: Português
  • Resumo: A inervação intrínseca dos rins de mamíferos tem sido extensivamente descrita na literatura, particularmente em ratos. Em contraposição, poucos estudos têm fornecido uma descrição detalhada da morfologia do nervo renal extrínseco dos rins. Os nervos renais extrínsecos são de interesse porque são sítios de registro da atividade simpática e estimulação elétrica em estudos funcionais. A indução do diabete com strepzotocina (STZ) causa, em ratos, uma redução na velocidade de condução e do calibre dos axônios, sendo um dos modelos experimentais de diabetes mais largamente estudado. O objetivo do presente estudo foi descrever os parâmetros morfológicos e morfométricos do nervo renal extrínseco em ratos e determinar se estes parâmetros são afetados pelo diabete experimental agudo e crônico e corrigidos pelo tratamento com insulina em ambas as fases. Foram utilizados os nervos renais esquerdos de ratos, após 15 dias (N=10) e 12 semanas (N=10) de indução do diabete, com a injeção de STZ. Animais tratados com insulina 15 dias (N=10) ou 12 semanas (N=7), receberam uma dose de (10 u/kg) sub-cutânea de insulina ao dia. Animais controle receberam injeção de tampão 15 dias (N=10) ou 12 semanas (N=10), antes do experimento. A pressão arterial, juntamente com a atividade dos nervos renais, foram registrado para certificar que os nervos estudados foram o nervo renal extrínseco. A seguir, os animais foram mortos e os nervos renais dissecados e preparado para a microscopia de luz e eletrônica, por técnicas convencionais de inclusão em resina epóxi. Interessantemente os parâmetros morfométricos das fibras mielínicas (área e diâmetro) foram significativamente maior nos animais diabéticos agudos tratados com insulina. Nas fibras amielínicas a densidade das fibras foi maior no grupo agudo controle e no grupo tratado com insulina crônico. Concluímos que nossos resultadosnão sugerem alterações nos nervos renais, diabéticos agudos. Diferente do que observamos nos nervos renais diabéticos crônicos nos quais há perda de fibras mielínicas finas. O tratamento com insulina não previne essa perda
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 11.12.2009

  • Como citar
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    • ABNT

      SATO, Karina Laurenti. Análise ultraestrutural do nervo renal em ratos diabéticos, tratados ou não com insulina. 2009. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. . Acesso em: 26 abr. 2024.
    • APA

      Sato, K. L. (2009). Análise ultraestrutural do nervo renal em ratos diabéticos, tratados ou não com insulina (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Sato KL. Análise ultraestrutural do nervo renal em ratos diabéticos, tratados ou não com insulina. 2009 ;[citado 2024 abr. 26 ]
    • Vancouver

      Sato KL. Análise ultraestrutural do nervo renal em ratos diabéticos, tratados ou não com insulina. 2009 ;[citado 2024 abr. 26 ]


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