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Membranas semi-permeáveis à base de cucurbit[6]urila e poli(cloreto de vinila) (2009)

  • Authors:
  • Autor USP: TEODÓSIO, TIAGO MATEUS BEZERRA - FFCLRP
  • Unidade: FFCLRP
  • Sigla do Departamento: 593
  • Subjects: MEMBRANAS (BIOLOGIA); MOLÉCULA; POLIMERIZAÇÃO
  • Language: Português
  • Abstract: Neste trabalho, desenvolvemos compósitos poliméricos à base do ionóforo cucurbit[6]urila e do polímero poli-cloreto de vinila (PVC) em diversas proporções, gerando assim membranas semi-permeáveis para nanofiltração de aproximadamente 120 'mu'm de espessura. As proporções utilizadas de ionóforo para a preparação destas membranas foram 1 %; 3%; 5%; 6% e 9% em massa. Assim foram criados materiais capazes de conduzir íons pequenos como o próton através dos canais criados pelo lúmen dos ionóforos na matriz polimérica. A permeabilidade a íons das membranas com diversos teores de ionóforos foi quantificada sob gradientes de concentração variáveis, utilizando uma célula especial de vidro de dois compartimentos distintos, separados pelas membranas em questão. A concentração dos íons no meio hipotônico foi monitorada por vários dias por medidas de condutância e pH quando aplicável. Os resultados obtidos indicam uma relação direta entre o fluxo de íons pelo material com o teor de ionóforo no polímero, confirmando que os cucurbitandos agem diretamente no transporte de massa pelas membranas. As medidas de difusão natural utilizando outros íons como o 'Li POT.+', 'Na POT.+', e 'K POT.+', demonstraram não haver passagem significativa de íons maiores que o próton. Outras medidas foram feitas por espectroscopia de impedância eletroquímica, demonstrando que o fluxo de íons 'H POT.+' é no mínimo 50 vezes maior que o de íons 'Na POT.+'. As características reológicas eestruturais destes compósitos foram estudadas por microscopia eletrônica de varredura, análise térmica, espectroscopia vibracional e difração de raios-X, além de ensaios para a localização de furos. Pudemos comprovar desta forma que a adição de cucurbit[6]urila na matriz polimérica não prejudica suas propriedades mecânicas, tornando-as ligeiramente mais cristalinas, como determinados por difração de raios-X, e até mais estável termicamente. A hipótese da presença de furos nas membranas foi descartada pelos testes de difusão de azul de metileno
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 10.08.2009

  • How to cite
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    • ABNT

      TEODÓSIO, Tiago Mateus Bezerra. Membranas semi-permeáveis à base de cucurbit[6]urila e poli(cloreto de vinila). 2009. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. . Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Teodósio, T. M. B. (2009). Membranas semi-permeáveis à base de cucurbit[6]urila e poli(cloreto de vinila) (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Teodósio TMB. Membranas semi-permeáveis à base de cucurbit[6]urila e poli(cloreto de vinila). 2009 ;[citado 2024 abr. 19 ]
    • Vancouver

      Teodósio TMB. Membranas semi-permeáveis à base de cucurbit[6]urila e poli(cloreto de vinila). 2009 ;[citado 2024 abr. 19 ]

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