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Estudo dos efeitos morfológicos da atividade aquática nos músculos sóleo e tibial anterior de ratas pré e pós-imobilização gessada dos membros posteriores (2008)

  • Autores:
  • Autor USP: FREITAS, CAMILA DE CARVALHO DE - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RAL
  • Assuntos: IMOBILIZAÇÃO; MÚSCULO ESQUELÉTICO; ATIVIDADE FÍSICA; REABILITAÇÃO
  • Idioma: Português
  • Resumo: O tecido muscular esquelético possui a importante característica de se adaptar às alterações nas demandas funcionais. Este trabalho teve como objetivo verificar o quanto o treinamento aquático prévio pode interferir nos processos de imobilização e reabilitação. Para tanto, foram utilizadas 24 ratas Wistar, divididas em quatro grupos experimentais: controle (GC) -seis semanas em condições basais; treinado (GT) -submetido à natação por seis semanas; treinado- imobilizado (GTI) -treinado com natação e imobilizado uma semana; treinado- imobilizado-reabilitado (GTIR); submetido a treinamento, imobilizado uma semana e remobilizado com natação por duas semanas. Após essas etapas os animais foram submetidos à eutanásia e os músculos sóleo e tibial anterior foram retirados e congelados em nitrogênio líquido para processamento com diferentes métodos histoquímicos. A análise estatística foi realizada entre os grupos utilizando Modelo Linear de Efeitos Mistos (p<0,05). O músculo sóleo foi o que mais sofreu aos estímulos externos submetidos, sendo destacado o GTI por apresentar intensa incidência de necrose e média incidência de fibras lobuladas, núcleos centralizados e aumento de tecido conjuntivo. As fibras tipo 1 e 2A desse mesmo grupo e músculo apresentaram-se com redução no diâmetro menor em relação ao GT. No músculo tibial anterior não foram encontradas alterações significativas no diâmetro menor das fibras entretanto, observou-se que a imobilização pós- treinamentodeterminou aumento no número das FT2B e redução no número das FT2A quando comparada ao GT, o contrário aconteceu após a remobilização, onde houve redução no número de FT2B e aumento no número de FT2A em relação ao GTIR. Podemos sugerir que o treinamento prévio não minimizou os efeitos deletérios da imobilização nos músculos estudados, o que pode ter acontecido pela intensidade e tempo de protocolo
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 15.01.2008

  • Como citar
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    • ABNT

      NASCIMENTO, Camila de Carvalho de Freitas. Estudo dos efeitos morfológicos da atividade aquática nos músculos sóleo e tibial anterior de ratas pré e pós-imobilização gessada dos membros posteriores. 2008. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008. . Acesso em: 25 abr. 2024.
    • APA

      Nascimento, C. de C. de F. (2008). Estudo dos efeitos morfológicos da atividade aquática nos músculos sóleo e tibial anterior de ratas pré e pós-imobilização gessada dos membros posteriores (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Nascimento C de C de F. Estudo dos efeitos morfológicos da atividade aquática nos músculos sóleo e tibial anterior de ratas pré e pós-imobilização gessada dos membros posteriores. 2008 ;[citado 2024 abr. 25 ]
    • Vancouver

      Nascimento C de C de F. Estudo dos efeitos morfológicos da atividade aquática nos músculos sóleo e tibial anterior de ratas pré e pós-imobilização gessada dos membros posteriores. 2008 ;[citado 2024 abr. 25 ]

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