Análise videodensitométrica da placa carotídea vulnerável: correlação histopatológica (2006)
- Autores:
- Autores USP: PAZIN FILHO, ANTONIO - FMRP ; MARTINS, ANTONIO ROBERTO - FMRP ; RAMOS, SIMONE GUSMÃO - FMRP ; CHERRI, JESUALDO - FMRP ; PICCINATO, CARLOS ELI - FMRP
- Unidade: FMRP
- Assuntos: ISQUEMIA CEREBRAL; ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
- Idioma: Português
- Resumo: Objetivos: Estabelecer a correlação entre a avaliação quantitativa, através da caracterização tecidual videodensirométrica, de imagens ultra-sonográficas bidimensionais digitalizadas e a análise histoparológica de placas carotídeas vulneráveis removidas cirurgicamente. Métodos: 25 pacientes (18 homens, média + OU- desvio padrão: 67.48 + OU- 6.4 anos) admitidos para cirurgia de endarterectomia da artéria carótida, com estenose acima de 70%, foram submetidos à caracterização tecidual ultra-sônica da placa antes do procedimento cirúrgico. Um software de computador (CaPAS - Carotid Plaque Analysis Software) foi especificamente desenvolvido para a análise videodensitométrica das imagens bidimensionais digitalizadas das placas carotídeas através de índices estatísticos de primeira (NMC - nível médio de cinza e DP - desvio padrão) e segunda (Entropia, Energia e Homogeneidade) ordens. Os pacientes foram divididos em 3 grupos de acordo com a sintomatologia: GRUPO I (n=6), pacientes com sintomas até 3 meses antecedendo o procedimento cirúrgico; GRUPO II (n=9), pacientes com sintomas acima de 3 meses antecedendo o procedimento cirúrgico e GRUPO III (n=10) pacientes assintomáticos. Os espécimes cirúrgicos foram analisados histopatogicamente para determinar as percentagens de gordura/necrose, fibrose e cálcio. Resultados: O NMC (primeira ordem) e os parâmetros de segunda ordem (entropia, energia e homogeneidade diferenciaram os grupos clínicos, mas não secorrelacionaram com os achados histopatológicos, mostrando apenas uma tendência do NMC (primeira ordem) em refletir tais achados. Conclusões: A análise videodensitométrica de imagens bidimensionais digitalizadas pode ser usada para identificar placas vulneráveis e potencialmente instáveis, porém não se correlaciona com a proporção de componentes estruturais básicos avaliados histologicamente
- Imprenta:
- Fonte:
- Título do periódico: Revista Brasileira de Ecocardiografia
- ISSN: 0103-3395
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 19, n. 3, p. 36-45, 2006
-
ABNT
BARONCINI, Liz Andréa Villela et al. Análise videodensitométrica da placa carotídea vulnerável: correlação histopatológica. Revista Brasileira de Ecocardiografia, v. 19, n. 3, p. 36-45, 2006Tradução . . Acesso em: 24 abr. 2024. -
APA
Baroncini, L. A. V., Pazin-Filho, A., Murta Júnior, L. O., Martins, A. R., Ramos, S. G., Cerri, J., & Piccinato, C. E. (2006). Análise videodensitométrica da placa carotídea vulnerável: correlação histopatológica. Revista Brasileira de Ecocardiografia, 19( 3), 36-45. -
NLM
Baroncini LAV, Pazin-Filho A, Murta Júnior LO, Martins AR, Ramos SG, Cerri J, Piccinato CE. Análise videodensitométrica da placa carotídea vulnerável: correlação histopatológica. Revista Brasileira de Ecocardiografia. 2006 ; 19( 3): 36-45.[citado 2024 abr. 24 ] -
Vancouver
Baroncini LAV, Pazin-Filho A, Murta Júnior LO, Martins AR, Ramos SG, Cerri J, Piccinato CE. Análise videodensitométrica da placa carotídea vulnerável: correlação histopatológica. Revista Brasileira de Ecocardiografia. 2006 ; 19( 3): 36-45.[citado 2024 abr. 24 ] - Caracterização tecidual ultra-sônica da placa carotídea vulnerável pela análise videodensitométrica
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