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Utilização do Índice Morfológico das Coroas dos Incisivos Inferiores para Predição da Recidiva em Casos Tratados com Extrações (2005)

  • Authors:
  • Autor USP: CASTRO, RENATA CRISTINA FARIA RIBEIRO DE - FOB
  • Unidade: FOB
  • Sigla do Departamento: BAO
  • Subjects: COROAS DENTÁRIAS; INCISIVO; PREDIÇÃO; RECIDIVA; EXTRAÇÃO DENTÁRIA
  • Language: Português
  • Abstract: No momento não existe um consenso sobre a capacidade do Ortodontista de rotineiramente obter estabilidade satisfatória em longo prazo. Alguma instabilidade pós-tratamento dos incisivos inferiores geralmente é inevitável, bem como o apinhamento associado com a idade. Mas quando apinhamento pós-tratamentodeve ser esperado? Considerando-se que estabilidade do alinhamento ântero-inferior é um objetivo importante e louvável da Ortodontia, decidiu-se neste estudo avaliar a influência da morfologia das coroasdos incisivos inferiores na estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior. Foram selecionados 56 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros (27 feminino e 29 masculino), que inicialmente apresentavam má-oclusão de Classe I ou de Classe II, divisão 1 (28 cada), tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares e com mecânica Edgewise. Nenhum caso foi submetido a desgastes interproximais durante ou após o tratamento. A idade média pré-tratamento foi de 13,23 anos. O tempo de tratamento durou em média 2,11 anos e a avaliação média pós-tratamento de 5,12 anos. O apinhamento ântero-inferior foi medido pelo índice de irregularidade de Little(63) e a proprção mésiodistal e vestibulolingual das coroas dos incisivos inferiores foi medida pelo índice de PECK;PECK(90). As medidas foram realizadas nos modelos de estudo obtidos de cada caso nas fases pré, pós-tratamento e cinco anos após o término do tratamento, com auxílio de um paquímetro digitalmodificado, devidamente calibrado. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para determinar a significância de correlação a morfologia das coroas dos incisivos inferiores e a recidiva. Secundariamente investigou-se a presença de dimorfismo entre os gêneros e a existência de diferença entre os dois tipos de má oclusão inicial, em relação à recidiva do apinhamento ântero-inferior, utilizando o teste t independente. )Pela análise dos resultados obtidos, concluiu-se que a morfologia da coroa dos incisivos inferiores não foi significantemente correlacionada com a estabilidade alcançada no período pós-contenção
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 14.01.2005
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      CASTRO, Renata Cristina Faria Ribeiro de. Utilização do Índice Morfológico das Coroas dos Incisivos Inferiores para Predição da Recidiva em Casos Tratados com Extrações. 2005. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 2005. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-17082005-110417/. Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Castro, R. C. F. R. de. (2005). Utilização do Índice Morfológico das Coroas dos Incisivos Inferiores para Predição da Recidiva em Casos Tratados com Extrações (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-17082005-110417/
    • NLM

      Castro RCFR de. Utilização do Índice Morfológico das Coroas dos Incisivos Inferiores para Predição da Recidiva em Casos Tratados com Extrações [Internet]. 2005 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-17082005-110417/
    • Vancouver

      Castro RCFR de. Utilização do Índice Morfológico das Coroas dos Incisivos Inferiores para Predição da Recidiva em Casos Tratados com Extrações [Internet]. 2005 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-17082005-110417/


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