Teoria Competitiva da democracia: processo e substância (2004)
- Autores:
- Autor USP: SOARES, MAURO VICTORIA - FFLCH
- Unidade: FFLCH
- Sigla do Departamento: FLP
- Assuntos: DEMOCRACIA (TEORIA); POLÍTICA (COMPETIÇÃO)
- Idioma: Português
- Resumo: O presente trabalho pretende investigar o cerne normativo de um modelo competitivo de democracia. Para tanto, parte do trabalho de Schumpeter como marco fundador da teoria competitiva, avaliando os pontos principais de seu diagnóstico quanto à irracionalidade dos atores políticos. Valendo-se da teoria de Downs, procura interpretar o modo como a responsividade é garantida em um mecanismo de competição política entre líderes, ao mesmo tempo em que discute s distorções possíveis em função da desigualdade de recursos políticos. Em seguida, avalia, no trabalho de Przeworski, uma proposta minimalista bastante recente, apontando para o que se acredita um déficit normativo que acomete os pactos democráticos propostos pelo autor. Por fim, discute o conteúdo moral presente em um modelo processual de democracia de base competitiva, por meio do resgate da argumentação de Dahl em defesa da consideração igual dos cidadãos
- Imprenta:
- Data da defesa: 28.01.2004
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ABNT
SOARES, Mauro Victoria. Teoria Competitiva da democracia: processo e substância. 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. . Acesso em: 23 abr. 2024. -
APA
Soares, M. V. (2004). Teoria Competitiva da democracia: processo e substância (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Soares MV. Teoria Competitiva da democracia: processo e substância. 2004 ;[citado 2024 abr. 23 ] -
Vancouver
Soares MV. Teoria Competitiva da democracia: processo e substância. 2004 ;[citado 2024 abr. 23 ]
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