Influência do reparo na resistência à ruptura, por tração, de resinas compostas (1977)
- Autores:
- Autores USP: MONDELLI, JOSE - FOB ; ISHIKIRIAMA, AQUIRA - FOB ; NAVARRO, MARIA FIDELA DE LIMA - FOB
- Unidade: FOB
- Assuntos: RESINAS COMPOSTAS; SELANTES
- Idioma: Português
- Resumo: Os autores realizaram um trabalho de laboratório para verificar, comparativamente, a influência de reparo em corpos de prova de resina composta, com ou sem aplicação de selante ou liquido catalizador, nas respectivas resistência à ruptura, por tração. Os materiais testados foram "Concise" e "Smille". Para cada material foram confeccionados e testados 120 corpos de prova, nas seguintes condições: - sem emenda, armazenados em temperatura ambiente ou em água destilada a 37ºC. por 1 e 24 horas (10 corpos de prova para cada condições); - com emenda e sem selante; com emenda e com selante ("Concise") ou com liquido catalizador ("Smile"), nas mesmas condições de armazenagem. Com base nos dados obtidos e nos resultados da análise estatística, nas condições em que o trabalho foi realizado, conclui-se que: - a resistência à ruptura, por tração, dos corpos de prova confeccionados com resina composta ("Concise" e "Smile"), com emenda, é menor que a dos espécimes sem emenda; - a resistência à ruptura, por tração, dos corpos de prova emendados, utilizando selante ou líquido catalizador, é maior, comparada aos corpos de prova emendados, sem aplicação prévia desses materiais, para ambas as resinas compostas; - os corpos de prova confeccionaados com "Concise" apresentam de modo geral resistências mais elevadas que os de "Smile"; - a resistência dos corpos de prova emendados é maior após 24 horas do que a 1 hora; - o comportamento dos materiais em relação ao tempo não ésimilar quanto à resistência à ruptura, por tração, nos corpos de prova armazenados à temperatura ambiente
- Imprenta:
- Fonte:
- Título do periódico: Estomatologia e Cultura
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 11, n. 1, p. 1-12, jan./jun. 1977
-
ABNT
CARNEIRO, Caio Tullio do Prado et al. Influência do reparo na resistência à ruptura, por tração, de resinas compostas. Estomatologia e Cultura, v. 11, n. ja/ju 1977, p. 1-12, 1977Tradução . . Acesso em: 17 abr. 2024. -
APA
Carneiro, C. T. do P., Mondelli, J., Ishiquiriama, A., Navarro, M. F. de L., Lopes, E. S., & Vieira, D. F. (1977). Influência do reparo na resistência à ruptura, por tração, de resinas compostas. Estomatologia e Cultura, 11( ja/ju 1977), 1-12. -
NLM
Carneiro CT do P, Mondelli J, Ishiquiriama A, Navarro MF de L, Lopes ES, Vieira DF. Influência do reparo na resistência à ruptura, por tração, de resinas compostas. Estomatologia e Cultura. 1977 ; 11( ja/ju 1977): 1-12.[citado 2024 abr. 17 ] -
Vancouver
Carneiro CT do P, Mondelli J, Ishiquiriama A, Navarro MF de L, Lopes ES, Vieira DF. Influência do reparo na resistência à ruptura, por tração, de resinas compostas. Estomatologia e Cultura. 1977 ; 11( ja/ju 1977): 1-12.[citado 2024 abr. 17 ] - Estudo da resistência á remoção, por tração, de incrustações oclusais e mésio-ocluso-distais, fixas com cimento de fosfato de zinco, com e sem a aplicação prévia de verniz cavitário, e eugenol, modificado
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