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Origem, trajeto, ramificação e distribuição da artéria cerebral rostral em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758) (2002)

  • Autores:
  • Autor USP: FERREIRA, CARLOS GOMES - FMVZ
  • Unidade: FMVZ
  • Sigla do Departamento: VCI
  • Assuntos: ANATOMIA; ARTÉRIAS CEREBRAIS; SUÍNOS
  • Idioma: Português
  • Resumo: Estudamos em 41 encéfalos de suínos (Sus scrofa domesticus) o comportamento da artéria cerebral rostral, sendo 31 deles injetados com látex corado e fixados em solução de formol a 10% e 10 submetidos a corrosão. Essa artéria representa a divisão rostral da artéria carótida do encéfalo, a partir da origem da artéria cerebral média, constituindo-se assim seu segmento proximal; segue rostro-medialmente (como vaso único), penetra na fissura longitudinal do cérebro (0,3 a 0,6cm), após o que se une com a homóloga do antímero oposto, formando tronco único, a artéria cerebral rostral ázigo. A partir daí, seu segmento distal corre em direção ao corpo caloso, curvando-se dorsalmente para terminar em seu terço médio. É subdividido nas porções vertical e horizontal, delimitadas por plano transversal que tangencia rostralmente o joelho do corpo caloso. A artéria cerebral rostral ramifica-se respectivamente para os antímeros direito e esquerdo nas artérias: em seu segmento proximal - etmoidal interna (100% - 100%), fronto-basilar (73,9% - 79,6%) e fronto-rostral (10,9% - 11,9%); no ponto de transição entre os segmentos proximal e distal - fronto-basilar (6,5% - 11,4%) e fronto-rostral (2,2% - 14,4%); na porção vertical do segmento distal - fronto-basilar (19,6% - 9%), fronto-rostral (86,9% - 73,7%), fronto-média (100% - 100%), fronto-caudal (97,5% - 100%), parietal rostral (73,2% - 75%) e parietal média (14,3% - 17,3%); no ponto de transição entre as porções verticale horizontal - parietal rostral (4,9% - 2,5%) e parietal média (7,1% - 2,2%); na porção horizontal do segmento distal - fronto-caudal (2,5% - 0%), parietal rostral (21,9% - 22,5%), parietal média (78,6% - 80,5%), parietal caudal (100% - 100%) e occipital (100% - 100%). O padrão de vascularização encefálica dos suínos caracteriza-se basicamente por grande variedade de arranjos, neles destacando-se a disposição dos vasos que destinam seus ramos simultaneamente ) para ambos os hemisférios cerebrais cruzando em ambos os sentidos, a fissura longitudinal do cérebro. Este padrão particular difere do encontrado em todas as espécies já estudadas
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 30.08.2002

  • Como citar
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    • ABNT

      FERREIRA, Carlos Gomes. Origem, trajeto, ramificação e distribuição da artéria cerebral rostral em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758). 2002. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. . Acesso em: 25 abr. 2024.
    • APA

      Ferreira, C. G. (2002). Origem, trajeto, ramificação e distribuição da artéria cerebral rostral em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758) (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
    • NLM

      Ferreira CG. Origem, trajeto, ramificação e distribuição da artéria cerebral rostral em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758). 2002 ;[citado 2024 abr. 25 ]
    • Vancouver

      Ferreira CG. Origem, trajeto, ramificação e distribuição da artéria cerebral rostral em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758). 2002 ;[citado 2024 abr. 25 ]

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