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Expressão imuno-histoquímica da ciclina d1 e do p16 em carcinoma epidermóide de boca: correlação clínico-patológica (2002)

  • Authors:
  • Autor USP: GUERRA, ELIETE NEVES DA SILVA - FO
  • Unidade: FO
  • Sigla do Departamento: ODE
  • Subjects: CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS; PATOLOGIA; PROTEÍNAS
  • Language: Português
  • Abstract: O câncer é uma doença causada por alterações nos mecanismos de controle do ciclo de divisão e proliferação celular. Vários pesquisadores têm utilizado a avaliação da expressão imuno-histoquímica de proteínas envolvidas nas vias de proliferação celular para determinar o prognóstico de tumores malignos. Entre as proteínas que estão alteradas nas células neoplásicas destacam-se algumas que são produtos de oncogenes e de genes supressores de tumor e que estão diretamente relacionadas com o controle do ciclo celular como, a ciclina D1 e o p16, respectivamente. Frente a estas inferências, propôs-se avaliar a expressão imuno-histoquímica da ciclina D1 e do p16 em 34 carcinomas epidermóides de boca e correlacionar a imunomarcação com os seguintes dados clínicos dos pacientes: sexo, idade, raça, tabagismo, etilismo, hereditariedade, classificação clínica TNM, localização, recidiva e sobrevida dos pacientes, bem como analisar comparativamente a expressão imuno-histoquímica da ciclina D1 com a do p16. Os resultados revelaram positividade da ciclina D1 em 85,3% dos carcinomas epidermóides de boca estudados, com uma média de células imunomarcadas de 39,04%.) O p16 foi positivo em 79,4%, obtendo-se marcação numa média de 29,37% das células dos carcinomas epidermóides de boca analisados. Não se observou diferença estatisticamente significativa entre o número médio de núcleos positivos para a ciclina D1 e as informações clínicas dos pacientes com carcinoma epidermóide deboca. Porém, três dados em relação a ciclina D1 apresentaram relevância; 1) menor porcentagem de marcação nos carcinomas de lábio inferior; 2) menor expressão nos tumores classificados clinicamente como T1 e; 3) menor sobrevida nos carcinomas positivos e naqueles com mais de 50% de células marcadas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número médio de núcleos p16 positivos e os dados clínicos dos pacientes com carcinoma epidermóide de boca. A análise comparativa da expressão imuno-histoquímica da ciclina D1 com a do p16 não mostrou correlação
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 12.04.2002

  • How to cite
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    • ABNT

      GUERRA, Eliete Neves da Silva. Expressão imuno-histoquímica da ciclina d1 e do p16 em carcinoma epidermóide de boca: correlação clínico-patológica. 2002. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. . Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Guerra, E. N. da S. (2002). Expressão imuno-histoquímica da ciclina d1 e do p16 em carcinoma epidermóide de boca: correlação clínico-patológica (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
    • NLM

      Guerra EN da S. Expressão imuno-histoquímica da ciclina d1 e do p16 em carcinoma epidermóide de boca: correlação clínico-patológica. 2002 ;[citado 2024 abr. 19 ]
    • Vancouver

      Guerra EN da S. Expressão imuno-histoquímica da ciclina d1 e do p16 em carcinoma epidermóide de boca: correlação clínico-patológica. 2002 ;[citado 2024 abr. 19 ]


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