Morfofisiologia da placenta canina, Canis familiaris, Linnaeus - 1758 (2001)
- Autores:
- Autor USP: MIGLINO, MARIA ANGELICA - FMVZ
- Unidade: FMVZ
- Assuntos: ANATOMIA ANIMAL; PLACENTA (VETERINÁRIA); VASCULARIZAÇÃO EM ANIMAL; MORFOLOGIA ANIMAL
- Idioma: Português
- Resumo: A placenta de cães sem raça definida foi estudada quanto aos seus aspéctos vasculares através de anatomia macro, microscópica e microscopia eletrônica de varredura, analisando os sistemas materno e fetal vascular. A placenta dos canídeos foi classificada como zonária anular completa, endoteliocorial e lamelar, apresenta hematomas marginais na extensão das margens da cinta placentária. A vascularização do órgão é realizada por vasos funiculares, artérias e veias. As quais distribuem-se no terço médio do funículo umbilical emitindo dois ramos para cada face placentária. Um ramo placentário central e outro ramo placentário coriônico. As veias justapõem-se as artérias. Ventralmente ao feto, evidencia-se o resquício do saco vitelino altamente vascularizado, caracterizando a placenta coriovitelíneca ventral. Os hematomas marginais podem ser considerados lagos sangüíneos dispostos em contato com o trofoblasto. O extravasamento sangüíneo originado dos vasos maternos determina nestas áreas eritrofagocitose e endocitose de Ferro do tecido placentário. A microvascularização placentária determina nas partes materna e fetal a classificação lamelar da placenta. As superfícies de contato materno e fetal, encaixam-se uma a outra, como lâminas formadas a partir da rede capilar ondulada e lamelar. Vasos mais calibrosos são caracterizados na face oposta à de contato e são diferenciados por seus calibres, seus formatos e por impressões características de suas paredes. Nainterface materno-fetal, existem capilares fetais dispostos em forma de cesto e capilares maternos em forma de "tufos de pêlos" entremeados por lacunas
- Imprenta:
- Local: Belo Horizonte
- Data de publicação: 2001
- Fonte:
- Título do periódico: Revista Brasileira de Reprodução Animal
- ISSN: 0102-0803
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 25, n. 2, p. 164-166, 2001
-
ABNT
AMBRÓSIO, Carlos Eduardo e MIGLINO, Maria Angélica. Morfofisiologia da placenta canina, Canis familiaris, Linnaeus - 1758. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 25, n. 2, p. 164-166, 2001Tradução . . Acesso em: 23 abr. 2024. -
APA
Ambrósio, C. E., & Miglino, M. A. (2001). Morfofisiologia da placenta canina, Canis familiaris, Linnaeus - 1758. Revista Brasileira de Reprodução Animal, 25( 2), 164-166. -
NLM
Ambrósio CE, Miglino MA. Morfofisiologia da placenta canina, Canis familiaris, Linnaeus - 1758. Revista Brasileira de Reprodução Animal. 2001 ; 25( 2): 164-166.[citado 2024 abr. 23 ] -
Vancouver
Ambrósio CE, Miglino MA. Morfofisiologia da placenta canina, Canis familiaris, Linnaeus - 1758. Revista Brasileira de Reprodução Animal. 2001 ; 25( 2): 164-166.[citado 2024 abr. 23 ] - Rendimento da espermatogênese e índice de célula de sertoli em cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiro
- Microvascular architecture and feto-maternal blood flow interrelationship in the mare placenta
- The placenta and subplacenta of the paca, Agouti paca
- Fluxo materno-fetal da placenta de cães SRD (Canis familiaris, Linnaeus, 1758)
- Relationship between cell proliferation, metabolic activity, and different stages of pregnancy in bovine placenta using AgNORs as markers
- Sistematização da veia cava caudal em búfalos (Bubalus bubalis bubalis - Simpson, 1945)
- Vascularização arterial das visceras abdominais da arara canindé (Ara ararauna)
- Origem dos nervos derivados do plexo braquial de cervos do pantanal (Mazana sp.)
- Ramos terminais da aorta na capivara
- Aspectos microscópicos da próstata de mocó (Kerodon Rupestris, Wied Neuwied, 1820)
Como citar
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas