Adenocarcinoma no fígado: contribuição da imunohistoquímica ao diagnóstico diferencial do sítio de origem (1995)
- Autores:
- Autor USP: PEROCO, APARECIDA MARILDA - FM
- Unidade: FM
- Sigla do Departamento: MPT
- Assuntos: PATOLOGIA CLÍNICA; ONCOLOGIA
- Idioma: Português
- Resumo: Para determinar origem de adenocarcinomas no fígado, sugeriu-se perfíl imunohistoquímico com painel de 7 marcadores em 43 casos primitivos e 71 metastáticos. Reatividade para cea policlonal delineando canalículos biliares identificou 87,3% dos chc geralmente negativos para ck7, ck20, ae1 e cea monoclonal ae1 foi positiva em 96,99% das metástases não diferenciando a origem dos tumores. Ck8/18 apresentou exclusivo padrão paranuclear em todos os tumores neuroendócrinos, ck7 foi positiva nos gástricos e pulmonares e ck20 nos intestinais. Os carcinomas bileopancreaticos foram altamente positivos para ck7 e ae1. Coexpressão de vimentina foi importante nos tumores renais
- Imprenta:
- Data da defesa: 11.04.1995
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ABNT
PEROCO, Aparecida Marilda. Adenocarcinoma no fígado: contribuição da imunohistoquímica ao diagnóstico diferencial do sítio de origem. 1995. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995. . Acesso em: 19 set. 2024. -
APA
Peroco, A. M. (1995). Adenocarcinoma no fígado: contribuição da imunohistoquímica ao diagnóstico diferencial do sítio de origem (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Peroco AM. Adenocarcinoma no fígado: contribuição da imunohistoquímica ao diagnóstico diferencial do sítio de origem. 1995 ;[citado 2024 set. 19 ] -
Vancouver
Peroco AM. Adenocarcinoma no fígado: contribuição da imunohistoquímica ao diagnóstico diferencial do sítio de origem. 1995 ;[citado 2024 set. 19 ]
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